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Pai processa a escola por cortar o cabelo de sua filha sem consentimento

Os cabelos da criança de sete anos foram cortados por uma assistente educacional e pela bibliotecária.

Pai processa a escola por cortar o cabelo de sua filha sem consentimento
Pai processa a escola por cortar o cabelo de sua filha sem consentimento Instagram @ jimmyhoffmeyer

Um pai entrou com um processo milionário contra uma escola após o cabelo de sua filha, de sete anos de idade, ter sido cortado na escola sem consentimento. Jimmy Hoffmeyer está processando a escola, uma bibliotecária e uma assistente educacional pelo ocorrido.

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Segundo reportagem publicada no Publimetro, o pai está alegando que os direitos constitucionais de sua filha foram violados. Ele ainda reforça que a filha foi vítima de discriminação racial, intimidação étnica, agressão e angústia emocional intencionalmente provocada.

Conforme relato de Jimmy, em março sua filha chegou da escola com grande parte do cabelo cortado de um lado da cabeça. Segundo ela, um colega que estava com uma tesoura havia cortado seu cabelo no ônibus escolar.

“Jurnee tinha longos cabelos cacheados antes de serem cortados”. O homem reclamou junto a diretoria da escola sobre o ocorrido e levou a filha a um salão onde foi feito um corte assimétrico em seus cabelos.

Escola é processada por cortar o cabelo de uma criança sem consentimento dos pais

Passados dois dias do corte de cabelo de Jurnee, a criança retornou da escola com os cabelos completamente cortados. “Eu perguntei a ela o que havia acontecido e disse: ‘Pensei ter dito a você que nenhuma criança deveria cortar seu cabelo’”, disse o pai.

Segundo ele, a criança respondeu: “Mas pai, era a professora, a professora cortou meu cabelo para combinar”.

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A reclamação apresentada por ele informa que a escola “falhou em treinar, monitorar, dirigir, disciplinar e supervisionar adequadamente seus funcionários”.

Em resposta a reclamação do pai, o conselho escolar disse que a assistente educacional responsável pelo corte no cabelo da menina havia sido repreendida. Além disso, disseram que a profissional violou as políticas da escola ao cortar o cabelo da criança, apesar de ter boas intenções.

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