Jasmine Hartin, ex-esposa de Lord Andrew Ashcroft, falou à imprensa pela primeira vez desde o crime, que aconteceu em maio. A socialite, que tem dois filhos com Lord Ashcroft, insistiu que não estava sob influência de álcool ou drogas quando atirou e matou um importante policial de Belize.
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Segundo publicação realizada pelo The Mirror, Jasmine insistiu que “não é uma assassina” em sua primeira entrevista desde que atirou, e matou, Henry Jemmott, de 42 anos.
A mulher, de 32 anos, alegou que seu revólver disparou acidentalmente acertando Jemmott em um píer de Belize.
Após o crime, ela foi acusada de homicídio culposo por negligência, mas diversos familiares de Jemmott acreditam que ela teve a intenção de cometer o crime. Na data da ocorrência, uma pequena quantidade de cocaína foi encontrada com a mulher, mas ela alega que a droga não era dela.
A socialite se pronunciou pela primeira vez após atirar e matar um policial
Após ser acusada pelo assassinato do policial, a Jasmine não foi a público dar sua versão dos fatos. Recentemente ela compareceu para uma entrevista na CBS, onde falou sobre o assunto.
“As pessoas me veem como sendo uma garota selvagem, louca e festeira. Não sou isso. Eu sou uma mulher de negócios. Eu sou mãe. Eu sou amiga, eu sou esposa”, declarou.
Quando questionada sobre as drogas encontradas em sua posse ela alegou não ser a dona e não fazer uso da substância. “Não tenho nenhum problema com drogas. A substância que encontraram não era minha”.
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No entanto, ela disse não poder revelar a quem pertence a droga.
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Jasmine afirmou que Jemmott a estava ensinando sobe como utilizar a arma para sua proteção, após ela ter sido abusada sexualmente em uma festa. “Ele pediu para eu entregar a ele a arma. Eu me inclinei, peguei a arma”.
Segundo a mulher, ela tentou por vezes remover o carregador da arma para evitar qualquer tipo de disparo acidental, mas afirma que logo em seguida a arma disparou. Ela também diz não se recordar de ter colocado o dedo no gatilho ou atirado.
Segundo a família de Jemmott, a história contada por ela não procede, uma vez que ele foi morto com um tiro atrás da orelha. “Meu irmão levou um tiro atrás da orelha... estilo execução”, alegou Cherry, irmã do policial.
A família agora busca pela alteração de homicídio culposo para homicídio doloso.