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Empresário sugere a criação de uma licença ‘PETernidade’ para funcionários que adotarem um animal de estimação

O empresário dividiu opiniões após abrir uma enquete no Linkedin questionando outros usuários sobre uma 'licença paternidade' para adoção de animais.

Um grande empresário do varejo iniciou um grande debate no Linkedin após sugerir a criação de uma licença “PETernidade” para funcionários que adotarem, ou comprarem, um animal de estimação.

Conforme a publicação feita pelo The Mirror, Roger Wade, fundador da Boxpark, uma rede de shoppings e restaurantes, disse que um funcionário o questionou sobre poder “tirar uma licença paternidade” para cuidar de seu novo cachorro.

Com base no questionamento de seu funcionário, o empresário decidiu levar o debate para as redes sociais e, por meio de uma enquete em seu Linkedin, recebeu as respostas de diversos usuários.

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Ele questionou outros trabalhadores e empresários sobre a criação de uma ‘licença PETernidade’

Os resultados da enquete mostraram que 61% das pessoas eram contra a ideia de criar uma licença ‘PETernidade’ para que os funcionários cuidassem dos animais de estimação no período de adaptação ao novo lar. Para um dos usuários, esta era simplesmente a “prova de que o mundo oficialmente enlouqueceu”.

Para outro, o principal problema seria lidar de forma saudável com outra licença. “Às vezes já é difícil com pessoas em férias anuais e/ou licença maternidade/paternidade, tudo isso é perfeitamente aceitável. Tentar preencher lacunas pressiona outros colegas e a empresa em geral. Se você está recebendo um animal de estimação, é uma escolha sua e um estilo de vida”.

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Por outro lado, algumas pessoas acreditaram que o chefe estaria certo em conceder a licença pedida pelo funcionário. Um usuário disse: “No mundo duro, negativo e pesado de hoje certamente podemos dar mais valor à vida das pessoas, considerando essas solicitações que são relativamente pequenas”.

Ao que outro completou: “Algumas pessoas não têm a sorte de poder ter filhos e ter um cachorro para elas é como ter um bebê, uma nova adição à família”.

Em sua resposta, Wade comentou que concordou em deixar o funcionário trabalhar de casa, gerando uma situação onde todos os envolvidos são beneficiados. “Estamos de volta ao escritório. Ele nos pediu licença, mas concordamos que ele poderia trabalhar de casa. Bailey e o nosso funcionário estão felizes”.

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