Uma ameaça de bomba na sede do Departamento de Saúde e Serviços Humanos colocou os serviços de emergência de Washington em alerta.
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Conforme notícia publicada pelo Publimetro, as pessoas do complexo onde ocorreu a suspeita de bomba e de outros locais como o Capitólio e a sede do jornal The Voice of America, foram retiradas em segurança.
A Washington Avenue e a Third Street foram interditadas durante o período em que a ameaça era averiguada e liberadas somente após a possibilidade de explosivos ter sido descartada.
Segundo Sara Lovenheim, secretária estadual de relações públicas, declarou: “Por precaução, evacuamos o prédio e nenhum incidente foi relatado. Estamos monitorando de perto a situação junto com o Serviço de Proteção Federal”.
O alerta foi dado apenas um dia após pronunciamentos sobre ameaças terroristas
A suspeita de bomba ocorreu apenas um dia depois que a agência de inteligência norte-americana divulgou acreditar que a célula do Estado Islâmico, ISIS-K, começou a planejar ataques terroristas em países além do Afeganistão.
Segundo os relatórios, que foram divulgados apenas alguns meses após a retirada das tropas americanas do Afeganistão, apontam para a possibilidade de que o primeiro ataque seja efetuado em um prazo de seis meses.
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Conforme notícia divulgada pelo The Mirror, Colin Kahl, subsecretário de política do Pentágono, afirmou que o Estado Islâmico pode ter a capacidade de realizar ataques externos em um prazo de 6 a 12 meses.
Ainda em seu pronunciamento, Kahl afirma que ainda não se sabe se o Talibã, que é inimigo declarado do EI, tem capacidade para enfrentar o grupo rival de forma eficaz.
“A comunidade de inteligência avalia atualmente que tanto o ISIS-K quanto a Al Quaeda têm a intenção de conduzir operações externas, inclusive contra os Estados Unidos, mas nenhum dos dois tem capacidade de fazê-lo”, declarou o subsecretário.