Um homem de 31 anos se declarou culpado pela morte de Wenjing Lin, de 16 anos, após um ataque em Treorchy, no País de Gales. Apesar de confessar ter ferido a jovem, ele nega que tenha tido a intenção de assassiná-la.
Conforme notícia publicada pelo The Mirror, Chun Xu se declarou culpado pelo crime de homicídio culposo (quando não existe a intenção de matar), no entanto, ele nega ter assassinado a adolescente.
Além do crime de assassinado, Xu também é acusado de tentativa de homicídio e ferimento intencional à Yongquan Jiang, de 38 anos. Diante das acusações, ele apenas se declarou culpado pela morte não intencional de Lin.
Weinjing Lin morava com sua mãe e seu padrasto no mesmo edifício onde está localizado o restaurante no qual foi morta.
Ele se confessou ter matado a jovem, mas negou tratar-se de um crime premeditado
Acompanhado por um intérprete, Xu falou somente para confirmar seu nome e se declarar diante de cada uma das acusações.
Lin foi descrita como uma aluna “gentil, apaixonada e ambiciosa”. Conforme declaração feita pela Treorchy Comprehensive School, sua morte teve um “impacto devastador” nos professores e demais alunos, especialmente seus amigos. Posteriormente eles divulgaram uma declaração.
Confira também:
- Talibã mata três pessoas durante festa de casamento no Afeganistão
- Vídeo: Homem vestido de Coringa ataca passageiros dentro de trem
- Homem que confessou ter envenenado o leite de um bebê é sentenciado a 25 anos e meio de prisão
- Apesar dos apelos da mulher, os policiais devolveram as armas de seu ex abusivo
“A escola se lembrará de Wenjing Lin como um modelo positivo. Ela trabalhava muito e tinha vontade de estudar psicologia, matemática e matemática avançada. Ela teve uma participação ativa na vida escolar, viajando à Patagônia e fazendo parte da Força Combinada de Cadetes da escola, onde fez muitos amigos que se lembrarão de seu senso de humor”.
No comunicado, a escola reforçava a dedicação da jovem aos estudos, a descrevendo como uma aluna “muito responsável”. “Ela estava no centro de seu círculo de amigos, que compartilhavam a crença em ser gentil, apaixonada e ambiciosa, mas, o mais importante, era fiel a si mesma”.
Por sua vez, a família da jovem também se pronunciou: “Lin tinha uma alma muito gentil, ela era uma pessoa muito quieta. Ajudava toda família trabalhando no restaurante. Ela gostava da escola e trabalhava muito, ela era amada por sua família”.