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Após descobrir que seu perseguidor morreu, ela decidiu dar uma festa

Apesar de sentir-se aliviada por não ser mais perseguida, os amigos da mulher disseram que a festa foi um exagero.

Ela decidiu comemorar a morte de seu perseguidor.
Representação (Shutterbug75 por Pixabay)

Após descobrir sobre a morte de seu perseguidor, uma mulher achou que seria de bom tom comemorar sua ‘liberdade’ dando uma festa.

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Conforme notícia divulgada pelo The Mirror, a mulher relatou o ocorrido em uma postagem no Reddit, onde explicou que o homem começou a assediá-la em seu escritório.

Em sua publicação em contou: “Tivemos uma festa divertida, foi apenas uma desculpa para reunir alguns amigos e nos soltar, mas algumas coisas aconteceram que eu sei que as pessoas podem achar desagradáveis. Nó chamamos a reunião de ‘festa do dia da morte’ e brindamos a isso”.

Segundo ela, seu grupo mais próximo de amigos não teve problemas com a comemoração, mas ao contar para um grupo maior ela foi informada de que suas ações eram “super desagradáveis” e ela era “nojenta e vingativa por se alegrar com isso”.

Ela soube da morte de seu perseguidor, e decidiu comemorar

Para a jovem, o contexto no qual a festa foi realizada justifica o ocorrido. “Eu sinto que eles teriam razão se as circunstâncias fossem diferentes e esse cara não fosse um verdadeiro perseguidor na minha vida por algum tempo. Eu sinto que se alguém entendesse o que era, também estaria se divertindo”.

Em seu relato, a mulher explica que o homem a assediou no trabalho antes de começar a “aparecer em lugares aleatórios”. “Depois de um tempo ficou claro que não era coincidência. Foi muito perturbador e assustador, acabei indo para a polícia sobre isso mesmo achando que não levariam a sério”.

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A mulher afirma ter conseguido se distanciar de seu perseguidor somente após “mudar de apartamento, trocar de emprego, comprar um carro novo e mudar os lugares que costumava frequentar”.

Ela ainda reforçou que se sentia insegura de sair pois tinha medo que ele aparecesse no mesmo lugar. “Fazia mais de um ano que ele apareceu onde eu estava, mas definitivamente ainda me sentia insegura. Então descobrimos que ele havia falecido. Um dos meus amigos viu um obituário online. Foi inesperado, ele era jovem e saudável”.

Segundo ela, os amigos se preocuparam com a forma como ela poderia reagir a notícia, “honestamente, a única coisa que senti foi muito alívio”.

Após compartilhar seu relato, outras pessoas comentaram e compartilharam suas histórias, algumas contando inclusive já terem sigo perseguidas. “No dia que ele foi para a prisão, bebi uma garrafa inteira de champanhe”, comentou um usuário.

Outros reforçaram que sua atitude era justificada, “você não precisa se sentir mal por comemorar sua nova liberdade da vigilância constante. Muitas pessoas não entendem o preço mental de ter um perseguidor”.

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