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Após mentir para tirar uma folga, ela pode perder seu registro de emprego

Uma professora pode perder seu registro de trabalho após ser pega mentindo para conseguir folgas na escolha em que lecionava.

Ella Griffith, uma professora de 25 anos, está sendo processada por má conduta após mentir para conseguir obter folgas no trabalho. Ela foi pega depois que colegas de trabalho viram suas fotos visitando pontos tuíisticos.

Conforme a publicação feita pelo The Mirror, a mulher implorou ao diretor para ter dois dias e meio de folga para que pudesse resolver um “sério assunto pessoal em casa”.

Mas, ao contrário do que ela disse, fotos do Facebook mostraram que a mulher estava curtindo uma viagem a dois com seu namorado. Nas imagens localizadas no Facebook a mulher pode ser vista comendo macarrão, bebendo coquetéis e relaxando durante as folgas.

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Contratada como assistente de apoio ao aprendizado, Ella tem um turno semanal de 30 horas. Rhian Grieve, responsável pela diretoria da escola, declarou: “Ela falou comigo em 17 de setembro e pediu para sair mais cedo no dia seguinte e voltar a trabalhar em 23 de setembro. Ela pediu uma licença compassiva pois sua ‘família precisava dela’”.

Companheiros de trabalho acharam as fotos incriminadoras

Durante os dias de licença da professora, a diretora da escola foi alertada por outros professores que o namorado de Ella havia compartilhado fotos deles posando em frente a uma fonte romana. Além disso, outros registros do casal aproveitando Roma foram feitos e compartilhados por ele.

Quando retornou ao trabalho, Ella foi confrontada sobre sua ausência e inicialmente mentiu dizendo que tinha voado para a Itália no final de semana.

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Após suas passagens aéreas serem solicitadas como prova ela, “confessou que mentiu durante muito tempo”. Na audiência do Conselho de Força de Trabalho da Educação, foi explicado que ela não compareceu à escola nos dois dias seguintes, informando de sua ausência por meio de mensagens de texto.

Desde que deixou seu emprego na escola, a mulher não participou das audiências e é acusada por cinco alegações de má conduta relacionadas ao seu afastamento. Ela também não apresentou quaisquer justificativas para o caso.

Se considerada culpada de conduta profissional inadequada, ela poderá perder seu registro de trabalho na área do ensino.

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