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Funcionário fica surpreso ao descobrir que deveria pagar 100 reais em um presente de Natal para o CEO

Ele ficou impressionado após descobrir que os funcionários deveriam colaborar com a compra de um presente para o CEO da empresa.

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Representação Rawpixel (rawpixel.com / McKinsey )

Um funcionário ficou furioso após descobrir que deveria contribuir com 15 libras (aproximadamente 112 reais) para comprar um presente de Natal para seu chefe.

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Conforme a publicação feita pelo The Mirror, o homem procurou o Reddit para desabafar sobre sua situação. Na postagem, ele ainda compartilhou uma imagem do e-mail solicitando a contribuição.

Ele se recusou a participar da ação.
Ele se recusou a participar da ação. (Reprodução)

De forma anônima ele explicou que recebeu uma mensagem de e-mail do RH da empresa lembrando aos funcionários que eles deveriam fazer a contribuição para o presente do CEO. Com essa solicitação o homem se revoltou. “Esse dinheiro vai para os meus filhos, não para gastar com presentes para alguém que ganha 5 vezes mais o que eu ganho em qualquer mês”.

Depois de receber algumas críticas, o autor da publicação explicou melhor a situação: “No início, me senti mal por não estar contribuindo, mas quanto mais eu penso sobre isso, mais irritado eu fico até mesmo com eles nos pedindo ajuda”.

“Não odeio trabalhar aqui, mas odeio esse tipo de atitude com os funcionários e com as famílias na época do Natal”.

Ele se recusou a contribuir com o presente

Desde o momento em que foi publicado, o post feito pelo funcionário já possui mais de 60 mil interações favoráveis a sua postura.

Entre os comentários, alguns usuários sugeriram opções para o homem: “Coloque uma nota de 20 do Monopoly (jogo) em um envelope”.

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Outro escreveu: “Detesto isso! Sim, deixe-me gastar meu dinheiro suado com alguém que tira férias caras todos os meses”.

Um terceiro usuário confessou já ter participado de algo do tipo: “A única vez em que realmente participei foi quanto tive um chefe maravilhoso. Mas ela era como minha diretora de verdade, com que eu via, trabalhava e conversava todos os dias. Não o CEO de uma empresa inteira que você provavelmente não vê muito ou sequer conhece pessoalmente”.

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