Ao menos quatro crianças morreram e outras cinco ficaram gravemente feridas após um acidente envolvendo um castelo inflável durante uma festa escolar na Austrália.
ANÚNCIO
Conforme a notícia divulgada pelo Meganoticias, o acidente aconteceu enquanto crianças de uma escola primária comemoravam o fim das aulas.
A polícia da Ilha da Tasmânia, onde ocorreu o acidente, divulgou um comunicado confirmando as mortes: “Posso confirmar com pesar que quatro crianças morreram, quatro estão em estado crítico e uma está em estado grave”. Segundo informações da polícia, as crianças foram lançadas de uma altura aproximada de 10 metros depois que o brinquedo foi erguido por uma forte rajada de vento.
“Este é um evento muito trágico, nossos pensamentos estão com as famílias, com a comunidade escolar em geral e também com os primeiros socorristas que chegaram ao local”, dizia o comunicado.
Acidente devastador
Imagens capturadas pela mídia local mostraram policiais em lágrimas em frente a lonas azuis que isolavam as vítimas do acidente.
Para Scott Morrison, o primeiro-ministro local, o acidente foi “simplesmente devastador”. Ele esteve presente no local e acompanhou o resgate das vítimas.
Em sua página no Facebook, a escola informou que “houve um acidente na escola” e por tal motivo ela seria fechada pelo restante do dia. Os pais também foram chamados para buscar seus filhos com “urgência”.
ANÚNCIO
Confira também:
- Menino faz pedido de ajuda em avaliação escolar
- Ao menos 22 pessoas morrem após vulcão entrar em erupção na Indonésia
- Aumenta para 34 o número de mortos após erupção de vulcão na Indonésia
- Vídeo mostra moradores fugindo enquanto vulcão Monte Semeru entra em erupção
Os serviços de emergência foram acionados às pressas até o local e seguiram com o resgate das crianças enquanto as equipes policiais investigavam a cena. Segundo a polícia, “Uma rajada de vento fez com que o castelo saltasse no ar”.
“Várias crianças caíram de uma altura de cerca de 10 metros por volta das 10 horas da manhã e atualmente recebem tratamento médico no local e em hospitais”, finalizou o comunicado.
