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Vídeo mostra força de anaconda capturada no muro de casa; cobra com mais de 3 metros abriu a boca para dar bote

Conhecida como anaconda ou sucuri, a maior cobra do Brasil rende vídeos impressionantes. Confira mais um deles!

Conhecida como anaconda ou sucuri, a maior cobra do Brasil rende vídeos impressionantes quando está livre na natureza e também quando se aproxima dos humanos, algo que se torna cada vez mais frequente com a diminuição do seu habitat.

Esta semana, um biólogo precisou intervir e capturar uma sucuri fêmea de 3,2 metros, que deslizava pelo muro de uma casa de São Simão (SP).

Com o apoio da Guarda Civil Municipal de São Simão, Antônio Bordignon foi gravado ao mostrar sua habilidade para conter a cobra que pesava 30 kg.

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As imagens logo da ação logo começaram a circular nas redes sociais. Por mais que esta seja uma época do ano com um maior avistamento de cobras na região, o biólogo alertou que é preciso realizar a captura quando as sucuris oferecem risco de ataque a animais domésticos ou mesmo a humanos.

Ao tentar colocar a cobra em uma caixa para transportá-la, é possível ver que ela entra em modo de defesa e usa sua força, que não é pequena.

Confira o momento da captura:

No final de janeiro, a cheia dos rios Tocantins e Itacaiúnas em Marabá, no Pará, foi a responsável por inundar a moradia de Manoel Medeiros, quem foi atacado por uma sucuri enquanto andava pela água acumulada em seu quintal.

O momento também foi gravado e se tornou notícia:

Diferente deste caso, o Bordignon usou sua experiência como biólogo e não matou a cobra, que voltou para a natureza. Ela foi solta em segurança próxima a um riacho da cidade.

Veja mais:

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No perfil @abnatureza no Instagram é possível ver as fotos do biólogo, que clica cobras, além outros animais, flora e paisagens naturais impressionantes.

Confira algumas outras cobras brasileiras que ele compartilhou:

A seguir é possível ver uma jiboia clicada também em São Simão (SP). Ela pode chegar a medir até 4 metros de comprimento.

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Em outra publicação um seguidor chegou a perguntar “quando eu era pequeno, diziam que: a picada da urutu Cruzeiro, quando não matava deixava aleijado. Isso procede?”.

Bordignon explicou que o dilatado tem sem sim uma ralação importante com a urutu-cruzeiro, que é uma das diversas espécies de jararacas que ocorrem no Brasil.

Como o veneno delas é similar, quando o acidente é grave, a vítima da picada demora para receber atendimento ou faz torniquete, pode ocorrer a necrose e, consequentemente, amputação do membro afetado.

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Ele também a cena intrigante de um Mussurana (Clelia clelia) ingerindo uma jararaca (Bothrops jararaca): “Existem diversas espécies de cobras que se alimentam de outras cobras”, explicou.

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A Jararaca (Bothrops jararaca) jovem, se alimentando de uma lagartixa (Hemidactylus mabouia), também marcou presença entre as cobras fotografas pelo biólogo.

Veja todas os vídeos de sucuris e outras cobras clicando aqui!

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Assim como a Jararaca-pintada (Bothrops pauloensis), que possui uma parte amarela no final da cauda: “Os jovens de algumas espécies de jararacas nascem com a ponta da cauda com cores chamativas, para atrair os animais dos quais elas se alimentam. É conhecido como engodo caudal”, escreveu na legenda.

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