Devido aos atuais conflitos conhecidos mundialmente, a Ucrânia anunciou o lançamento de um novo site com um objetivo específico: através da plataforma, a Rússia poderá identificar seus soldados mortos.
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Segundo explica o portal FayerWayer, trata-se do site200rf.com, no qual o nome faz referência ao código utilizado quando um soldado morre em um combate. Dentre as informações disponíveis no endereço estão: fotos de passaportes, itens pessoais e documentos.
Viktor Andrusiv, que é conselheiro do Ministério do Interior da Ucrânia, comentou brevemente sobre a iniciativa: “Sei que muitos russos estão preocupados sobre como e onde estão seus filhos, filhos, maridos e o que acontece com eles”.
“Este site foi criado por representantes do Ministério da Administração Interna da Ucrânia. Nele você encontrará informações sobre soldados russos capturados e mortos na Ucrânia desde o início da ocupação. Aqui publicaremos rapidamente fotos e vídeos que recebemos do campo de batalha”
Novo site da Ucrânia bloqueado na Rússia
Como pode ser visto no próprio site, o endereço está “bloqueado na Federação Russa com base na decisão do Gabinete do Procurador-Geral da Federação Russa”.
Segundo informações disponíveis até o momento, o exército ucraniano já matou mais de 4.300 soldados russos e mantém cerca de 200 prisioneiros.
O Kyiv Independent, meio de comunicação da capital ucraniana, fez um balanço ontem (28) e indicou que o número de soldados russos falecidos ultrapassa 5.300, além de 29 aviões abatidos, 29 helicópteros, 191 tanques, três drones, entre outros.
Outra história sobre a Ucrânia
Kelly Cobiella, uma jornalista correspondente da NBC gerou revolta em milhares de internautas e foi duramente criticada por seu discurso em relação aos refugiados ucranianos. Ela foi acusada de racismo.
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Segundo informações, a jornalista teria tentado exemplificar sobre o porquê a Polônia resolveu abrir suas fronteiras para o país vizinho.
“Só para ser franco: estes não são refugiados da Síria. Eles são refugiados da vizinha Ucrânia. E isso, francamente, faz parte. Estes são cristãos, eles são brancos. Eles são muito parecidos com as pessoas que vivem na Polônia”