Depois de filmar uma anaconda sem fim, o guia turístico e ambientalista, Vilmar de Oliveira Teixeira, do canal Terra da Sucuri, voltou a impressionar com mais um flagra da maior cobra do Brasil.
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Desta vez, ele se aproximou da toca da anaconda, que também é conhecida como sucuri, e mostrar como este animal se resguarda depois que as altas temperaturas diminuem.
O vídeo feito na região de Bonito, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, mostra o animal de 7 metros apelidada de “mãezona”.
O apelido dado por Teixeira tem uma razão especial, pois ele acompanha uma outra sucuri chamada de “vovozona”. As referências são o tamanho e idade das cobras, já que as fêmeas desta espécie são maiores que os machos e podem viver e crescer até os 30 anos.
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Em outro registro, é possível ver as duas fêmeas durante a troca pele, um processo chamado ecdise ou muda, que permite o crescimento do animal e ajuda a remover parasitas que estavam na pele antiga.
Veja como as duas gigantes devidem o mesmo espaço e tomam sol:
A sucuri é uma cobra que não tem peçonha, portanto ela não é venenosa. Para se alimentar, elacaça principalmente na beira de córregos, rios e lagos, pois é uma cobra semi-aquática.
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No entanto, a água também pode ser arriscada para elas, pois ela divide estas áreas com outros predadores como jacarés, que algumas vezes terminam como presa, mas possuem presas afiadas e força suficiente para matar sucuris.
O Biólogo Henrique, conhecido como o biólogo das cobras, comentou sobre uma gravação em que é possível ver a batalha entre uma sucuri e um jacaré em um córrego de Manaus.
Confira o momento em que os dois lutam pela sobrevivência:
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