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Jovem elogiada por não ceder assento a mulher grávida no ônibus mostra seu ponto de vista sobre o caso

Ao explicar por que negou o lugar preferencial à gestante, a moça recebeu apoio.

Jovem elogiada por não ceder assento a mulher grávida no ônibus mostra seu ponto de vista sobre o caso (Reprodução/Pixabay - PublicDomainArchive)

Na segunda-feira (4), uma jovem de 18 anos havia sido elogiada em um fórum da internet por não ter cedido lugar a mulher grávida no ônibus. A atitude da moça teve uma explicação que tornou os usuários da internet seus aliados nesta discussão.

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Veja mais: Moça é elogiada por não ceder assento no ônibus à mulher grávida; entenda

Por ser portadora de uma deficiência causada por acidente, a jovem não conseguia ficar de pé no ônibus e explicou a situação para a mulher grávida. Entretanto, a gestante não se importou e continuou gritando com a moça.

A grávida seguiu a viagem emburrada quando a jovem não cedeu o assento a ela.

“Eu pensei que era isso, mas de repente uma pessoa sentada atrás de mim achou necessário pesar sobre a situação dizendo que eu estava fora da linha ao mostrar a ela minhas cicatrizes e que eu envergonhei a mulher e que eu poderia facilmente ter ficado de pé e apenas aguentar o resto da minha rota”, desabafou.

Considerações da jovem sobre o caso

Uma usuária da plataforma relatou nos comentários que já passou por situações semelhantes à da jovem.

“Sofri uma lesão no joelho, demorou 8 meses de fisioterapia para voltar a andar normal e foi uma m*rda andar de transporte público. Tive minha cota de confrontos, não uso vestidos, então não estava em condições de mostrar as cicatrizes, mas teria feito a mesma coisa”, escreveu a integrante do fórum. “Depois de um tempo, comecei a fingir que estava dormindo, e me esforcei para não ocupar os assentos de fácil acesso.”

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Em resposta, a moça que negou o lugar à grávida também fez algumas considerações sobre seu caso.

“Sim, eu também sempre tento pegar os assentos mais para trás ou que são mais difíceis de acessar para os outros, mas a maioria dos motoristas de ônibus não são exatamente pacientes, então eles começam a dirigir quando eu ainda estou chegando ao meu assento. Então eu só pulo no próximo assento disponível”, escreveu a jovem.

Segundo a moça, ela sempre admite para si mesma que é um direito de ela usar esses tipos de assentos preferenciais, pois estão lá para quem necessita. E, neste caso, também era uma necessidade sua naquele momento.

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