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Após perder contas no Instagram, ex-morador de rua enfrenta o fantasma do cancelamento nas redes

Givaldo Alves já teve várias contas canceladas no Instagram por grupos feministas

Ex-morador de rua Givaldo Alves hoje vive em hotel de Brasília (Reprodução / Instagram)

O ex-morador de rua já Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, teve pelo menos três contas canceladas no Instagram, uma delas com quase 500 mil seguidores, vítima de grupos feministas.

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Givaldo ganhou os holofotes quando um vídeo que vazou para as redes sociais mostraram ele sendo flagrado pelo marido de uma mulher com a qual fazia sexo dentro de carro, em Planaltina. Ele acabou sendo espancado pelo marido e foi parar no hospital. O vídeo correu as redes sem o seu conhecimento.

Desde que saiu do hospital sua vida mudou completamente. Das ruas, onde morava e dormia, passou para uma suíte em um hotel de Brasília. Em entrevista ao jornal O Globo, Givaldo disse que atualmente ganha cerca de R$ 13 mil por semana desde que virou garoto propaganda de uma empresa de criptomoedas e passou a faturar com publicidade e comercialização de vídeos personalizados para aniversários, casamentos e despedidas de solteiro.

Por trás de tudo isso está o consultor financeiro virtual Diego Aguiar, um youtuber que bancou um passeio de helicóptero para o ex-mendigo e um volta em um carro de luxo, uma Porsche vermelha. Tudo é registrado e compartilhado nas redes sociais do ex-morador de rua, que cada vez ganha mais seguidores.

Mas enquanto ele sobe nas redes, cresce também o ódio de grupos feministas, que o acusam de ter se aproveitado da mulher em Planaltina para alcançar a fama. O próprio marido da mulher, o personal trainer Eduardo Alves, afirma que sua esposa estava em surto psicótico e acusa Givaldo de tê-la estuprado.

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Givaldo se defende dizendo que não abusou de ninguém , que foi convidado pela moça e que não tinha condições de avaliar se ela algum problema psicológico.

Ontem, pela primeira vez, Sandra Mara se pronunciou oficialmente através de suas redes sociais e disse que se sentia “profundamente dilacerada pelo ocorrido” e que foi vítima de chacotas e humilhada em rede nacional. Ela afirmou que teve um surto e não escolheu ter sua vida exposta na mídia.

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