Audrey Feman precisou tomar medidas extremas depois que seus vizinhos decidiram montar um sistema de som no jardim de casa. Conforme relato, os vizinhos insistem em tocar música em volume alto durante toda a madrugada, impedindo os moradores mais próximos de dormir.
Na publicação realizada pelo The Mirror, Audrey conta que mora logo acima do apartamento onde foi instalado o sistema de som extremamente barulhento e relata que a atitude dos vizinhos está tornando sua vida “um verdadeiro inferno”.
Os vizinhos teriam instalado um conjunto profissional de alto-falantes em seu espaço de jardim, o qual utilizam constantemente para escutar música em alto volume. Para Audrey, o som é difícil de abafar até mesmo utilizando fones de ouvido.
Diante da situação, alguns vizinhos de juntaram para reclamar com a polícia, mas não conseguiram uma resposta positiva que fizesse os “arruaceiros” diminuir o volume do som.
Tentativa desesperada de descansar
Sem conseguir ter um momento de descanso em sua própria casa, Audrey decidiu tomar medidas extremas para tentar ter ao menos algumas horas de descanso: dormir nos fundos do Burger King em que trabalha.
“Ano passado foi inacreditável! Fiquei completamente fora de mim. Já nos últimos dois meses estamos em um período de relativa calma. Não sei se eles ainda moram por lá”, conta.
“Eu só os vi pessoalmente uma única vez, mas não seria capaz de identificá-los. Isso aconteceu quando fui reclamar da música e eles foram agressivos comigo. Eles insistem em ouvir música alta todas as vezes que ligam o sistema de DJ instalado no quintal”.
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Contando sua história, Audrey ainda afirma que a música geralmente começava no início da noite e seguia durante toda a madrugada, sendo que a situação se intensificava em feriados e ocasiões especiais.
“Na véspera de Natal começou perto da meia-noite e não parou até o dia de Natal. Era meu único dia de folga naquela semana. No ano novo eu desisti, voltei para o Burger King em que trabalhava e dormi por lá”.
Apesar de abrir diversas reclamações na polícia e no conselho regional, o problema ainda não foi completamente solucionado.
“Preenchi cerca de 10 reclamações por conta do barulho e nenhuma providência foi tomada. O intervalo maior de tempo que tive até hoje foi de quatro meses, mas sei que vai voltar em algum momento”, finaliza.