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Saiba o que aconteceu com os ‘Canibais de Garanhuns’ 10 anos após o caso

Jorge Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina da Silva foram condenados pela morte de 2 mulheres.

⚠️⚠️Atenção! O texto abaixo pode não ser indicado para pessoas sensíveis ⚠️⚠️

Em abril de 2012 uma notícia chocou o Brasil. Três pessoas foram presas suspeitas de matar e vender carne humana dentro de salgados comercializados na cidade de Garanhuns, em Pernambuco.

O caso, que ficou popularmente conhecido como os “Canibais de Garanhuns”, logo foi amplamente divulgado assim como o resultado das investigações que levaram a prisão de Jorge Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina da Silva.

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Segundo o G1, as investigações foram iniciadas após parentes de Giselly Helena da Silva entrarem em contato com as autoridades locais para denunciar o desaparecimento dela. Após utilizar o cartão de crédito da vítima em algumas lojas de Garanhuns, a polícia conseguiu rastrear e localizar os suspeitos.

Na ocasião, os policiais encontraram na casa um livro ilustrado onde Jorge registrava detalhes dos crimes e de sua vida. Entre os diversos relatos contidos no impresso, o homem relatava sobre suas formações e também sobre as motivações para cometer os crimes e os atos de canibalismo.

Além do livro, a polícia encontrou os corpos das vítimas no quintal da residência e registros confirmando que eles utilizavam carne humana para rechear os salgados comercializados na cidade.

O que aconteceu com os acusados?

Conforme informações divulgadas na época em que as investigações foram realizadas. O trio afirmou participar de uma seita chamada Cartel. Segundo eles, está seita pregava a purificação do mundo e a diminuição da população mundial.

Eles tinham como “meta” realizar o assassinado de três mulheres por ano e as vítimas teriam sido escolhidas conforme a orientação de uma “entidade”.

Após a prisão, o trio foi condenado a mais de 20 anos de prisão em 2014, sendo que a sentença final foi determinada após um júri popular realizado no ano de 2018. Na ocasião, Jorge e Bruna foram condenados a 71 anos de prisão, enquanto Isabel foi condenada a 68 anos.

Segundo informações da Secretaria Executiva de Ressocialização, eles seguem cumprindo as penas em regime fechado.

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