O que deveria ser mais um procedimento cirúrgico corriqueiro acabou tomando grande dimensão quando uma cirurgiã cometeu um erro médico em uma criança de apenas 4 anos no Hospital Infantil do Texas, nos Estados Unidos.
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De acordo com o canal Fox 4, o garoto entrou no hospital em agosto do ano passado para fazer uma laparoscopia e retirar uma hérnia na virilha, um procedimento pouco invasivo no qual o paciente tem alta no mesmo dia.
Mas, segundo o advogado da família, a médica Suzan Jarosz cometeu um erro primário durante a cirurgia e acabou fazendo uma vasectomia no menino.
O advogado que representa a família disse que a médica não tem histórico de negligências e também não há queixas de pacientes, mas ela não conseguiu identificar com precisão a anatomia que deveria ser cortada.
“Acreditamos que o cirurgião cortou acidentalmente o ducto deferente, um dos tubos que transportam o sêmen reprodutivo. Isso pode afetar esse jovem pelo resto da vida”, disse o advogado Randy Sorrels, que está processando o hospital.
A própria médica, segundo a mídia local, reconheceu o erro assim que concluiu a cirurgia e pediu desculpas à família.
Na ação que move contra o hospital, a família do garoto questiona como a cirurgia pode afetar a capacidade da criança de ter filhos no futuro e as consequências emocionais que podem acarretar.
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LIXO NO CEMITÉRIO
Um homem que costumava visitar o túmulo da namorada e deixar um vaso de flores no local foi condenado a 30 dias de prisão no estado do Alabama, nos Estados Unidos, acusado de deixar ‘lixo’ no cemitério.
A inusitada condenação ocorreu porque o pai da moça, reverendo Tom Ford, ficou aborrecido com as flores e fotografias que Winchester Hagans deixava sempre no cemitério. Ele nunca concordou com o relacionamento da filha com o rapaz e não aprovava suas visitas constantes ao tumula da filha