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Gatinha entra na casa de estranha todas as manhãs para arrumar seu cabelo

Gray Cat mostrou que a independência faz parte de sua personalidade.

Como animal independente, a gatinha cinzenta decidiu que passaria a realizar expediente na vida de humanos quando e como quisesse. Ao surgir uma nova família no bairro, ela decidiu que eles seriam seu ponto de visita. Relato extraído do portal The Dodo.

“Eu digo que ela não é minha gata, mas ela claramente me escolheu como sua pessoa”, disse Jessica Heidelberg, a nova amiga de Grey Cat, ao The Dodo. “Ela é muito doce e fofinha, mas não gosta de ficar dentro de casa o tempo todo, então dou a ela a liberdade de escolher.”

Com sua chegada, o gatinho deixou de visitar a casa dos vizinhos. Aparentemente aquela família tinha algo de mais especial para o pet.

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“Ela claramente prefere comer meu cabelo”, disse Heidelberg. “Ela também gosta de se deitar, ficar em pé ou cochilar no meu peito. Às vezes ela gentilmente morde meu rosto com carinho. Mas adora ‘arrumar’ meu cabelo sempre que me sento na minha cadeira favorita.”

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Apego pela nova família

Um dos motivos pelo qual os gatinhos costumam se limpar, além do instinto higiênico, também acontece para marcar o cheiro de pessoas em si. Desde que a família se mudou para o bairro, há um ano, a gata cinzenta tem se limpado todos os dias.

“Ela meio que apareceu, com muita fome e muito amigável”, disse Heidelberg. “Originalmente, eu a alimentava do lado de fora porque ela gostava de intimidar meus três gatos mimados e proteger sua tigela de comida deles.”

A partir de o momento em que sua filha de seis anos passou a colocar a gata regularmente dentro de casa, Heidelberg parou para pensar sobre o assunto. Conforme foi inserida no lar, Gray Cat já se sente pertencente.

“Grey Cat atravessa qualquer porta aberta, imediatamente corre para pegar um pouco de comida e depois age como se fosse dona da casa”, disse Heidelberg. A gata possui uma independência, parte de sua personalidade.

“Eu a deixo entrar quando está frio ou chove, ou apenas quando ela decide que precisa de uma refeição grátis”, disse Heidelberg. “A deixo sair quando ela já teve o suficiente, ou se ela quiser. Permito que ela tire uma soneca, brinque de cabeleireira ou brinque com os brinquedos dos ratos dos meus gatos, que eles consideram garantidos.”

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“Acabamos de começar a chamá-la de Grey Cat para que eu não me apegue”, disse ela. “Mas [Grey Cat] tinha outros planos. Esta é a casa dela agora”, finalizou.

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