Recentemente, compartilhamos o caso de Esmeralda Mello, uma jovem de 21 anos, que era funcionária de uma joalheria, e teve o relato de suas testemunhas anulado após compartilhar uma “dancinha da vitória” que viralizou nas redes sociais.
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E como ressaltado anteriormente, além da anulação do pagamento que seria direcionado à ex-trabalhadora, ela e as amigas também foram condenadas ao pagamento de uma multa no valor de 2% da petição.
E como a jovem encarou a decisão da justiça sobre a indenização?
Em entrevista ao portal G1, Mello disse que não se arrepende de sua iniciativa que teve um resultado negativo em sua ação trabalhista, embora tenha lembrado que sua publicação “teve uma repercussão que eu não esperava. [...] Mas estou encarando tudo isso numa boa. Como diz o ditado: fazendo do limão uma bela limonada”, afirmou.
Cabe recordar que a anulação dos depoimentos aconteceu uma vez que as testemunhas afirmaram em juízo que não tinham nenhum vínculo com Esmeralda, porém foram flagradas no vídeo com a legenda “Eu e minhas amigas indo processar a empresa tóxica”, o que fez com que a justiça desconsiderasse a imparcialidade nos depoimentos.
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Sobre a legenda do vídeo e em especial sobre ter utilizado o termo “amigas”, a ex-funcionária disse o seguinte: “As duas são minhas colegas de trabalho e não se usa esse termo na internet. Nem sei o que deu de postar esse vídeo, mas não ia colocar na legenda ‘eu e minhas colegas’. Coloquei amigas. Amigo é um termo muito comum de ser usado”, explicou.
Por fim, Esmeralda considerou: “Eu nem sei dizer se valeu ou não a pena entrar com essa ação. As questões trabalhistas eu recebi no ano passado. Mas a indenização não teve”.