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Bonecos instalados para alertar sobre excesso de velocidade na Inglaterra assustam ao invés de educar; confira

Manequins de tamanho real e uniformizados causam desconforto a motoristas e pedestres

Bonecos assustam motoristas e pedestres na Inglaterra
Bonecos assustam motoristas e pedestres na Inglaterra (Reprodução/ Twitter @TT0121)

Bonecos representando estudantes foram instalados em uma avenida de Stoney Stanton, em Leicestershire, na Inglaterra, com o objetivo de alertar sobre o excesso de velocidade em áreas escolares. A ação, porém, tem causado um efeito diferente do planejado: ao invés de educar, passou a assustar motoristas e pedestres.

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Os manequins têm tamanho real e estão uniformizados. As “crianças de mentira” ficam completamente paradas, olhando friamente para quem passa pela área, o que causa medo e desconforto para muitos.

Segundo informações do “Daily Mail”, os bonecos foram instalados em julho de 2020 pelo Conselho Paroquial de Stoney Stanton e pela escola local, mas só agora, dois anos depois, viralizaram nas redes sociais.

Embora eles não sejam os primeiros bonecos do tipo no país, eles parecem ter impactado não só os moradores locais, como os usuários do Twitter. Alguns os definiram como “aterrorizantes” e “coisas dos pesadelos”.

Veja o vídeo que circula nas redes sociais:

Portão que ‘engole’ pessoas

Bonecos podem dar medo, mas portões também. Um vídeo que mostra a advogada Marilene Oliveira, de 64 anos, sendo “engolida” pelo portão da casa de um desconhecido, em Goiânia, Goiás e que viralizou em 2019 voltou a fazer sucesso nas redes sociais nesta semana.

Nas imagens, a mulher aparece dentro da casa, sozinha, sem ideia de como iria sair. Se ela ficou assustada, quem assiste ao vídeo, por outro lado, morre de rir.

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Confira:

No vídeo, é possível ver quando um homem deixa a garagem da casa de moto, momento em que a advogada caminha pela calçada. Ele aciona o fechamento do portão automático e segue viagem, mas Marilene acaba sendo empurrada para dentro da casa. Lá dentro, ela ficou desesperada sem saber como iria sair da residência.

O caso repercutiu muito na época e, em entrevista ao “G1″, a mulher contou que ficou presa por quase uma hora. Ela só conseguiu sair depois que fez contato com uma vizinha.

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