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Mãe proíbe filho de jogar jogos classificados fora de sua faixa etária

Ela acredita que a classificação existe por um motivo e que o filho deverá cumpri-la, jogando somente jogos adequados a sua idade.

Uma mãe está passando por momentos difíceis depois de enfrentar problemas com o marido quando o assunto é a educação de seus filhos. Segundo ela, o filho está proibido de jogar jogos de videogame com classificação de idade superior a 12 anos, mas o pai do menino não pensa da mesma forma.

De forma anônima, a mulher contou sua história no Mumsnet e teve seu relato compartilhado pelo The Mirror.

Ela revela ter se sentido completamente frustrada e impotente depois que seu companheiro presentou seu filho com um jogo classificado para maiores de 18 anos. “GTA é um jogo de classificação indicativa +18 por conta de seu conteúdo com referência a drogas, violência e linguagem inapropriada. Também soube pelos meus sobrinhos que o jogo tem alguns conteúdos de cunho sexual”.

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“Não quero que meu filho de 12 anos tenha acesso a esse tipo de conteúdo no momento e já tinha deixado claro que definitivamente não iria comprar esse jogo para ele”, revela.

Ainda assim, ela conta que o filho acaba recorrendo constantemente ao pai sempre que ela nega algum pedido, e dessa vez não foi diferente.

O pai afirmou que não compraria o jogo

Já ciente do histórico do filho, a mãe conversou com o pai dele que afirmou concordar com ela e não ceder caso o filho pedisse a ele o jogo. No entanto, não foi bem isso que aconteceu.

Ao chegar em casa ela encontrou o filho jogando o “jogo proibido” e ficou extremamente irritada com a situação. Ao questioná-lo, ela soube que ele não sabia que estava quebrando as regras da mãe uma vez que o pai o presenteou com o game e ele acreditou que tivesse permissão para jogar.

“Agradeci pela honestidade dele, mas depois afirmei que iria confiscar o jogo pois não era apropriado para a idade dele

Segundo ela, seu marido confirmou ter dado o jogo para o filho por conta do bom desempenho escolar do menino e não considerou um problema a classificação etária. Ao saber que o jogo foi confiscado, ele exigiu que fosse devolvido pois “ele tem autoridade sobre o filho já que é o pai dele”.

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Em dúvida sobre a situação, a mãe questionou os demais usuários da plataforma sobre sua postura e afirmou que, quando o filho for mais velho e souber lidar de uma melhor forma com as questões abordadas no jogo, ela ficará “feliz em deixar que ele jogue”.

“Seu maior problema está sendo a postura do seu companheiro. Mentir, esconder, discutir e passar informações diferentes para seu filho terão um efeito pior do que ele jogar o jogo. Eu conversaria com ele em caráter de urgência”, afirma uma pessoa.

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“Ele concordou com você e depois agiu por suas costas. Você fez certo em tirar o jogo do seu filho”, afirmou outra pessoa.

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