Uma ursa filhote ficou “doidona” depois de comer uma quantidade excessiva de um tipo de mel que dá efeitos alucinógenos, na Turquia, na quinta-feira (11). Imagens que circulam nas redes sociais mostram o animal visivelmente alterado em um parque nacional e o momento em que foi resgatado (veja no vídeo abaixo).
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De acordo com informações do Ministério da Agricultura e Florestas da Turquia, a ursinha consumiu o “mel louco” (‘deli bal’ em turco), que é um tipo de mel da flor de rododendro que pode ter efeitos alucinógenos.
No vídeo, é possível ver que, enquanto era resgatada, ela ficou balançando e choramingando, sentada de barriga para cima na traseira de uma caminhonete. Esse não é um comportamento comum da espécie.
Segundo o comunicado, o animal estava em boas condições físicas, sem ferimentos, mas está sendo monitorado por veterinários até que possa ser novamente devolvido a natureza nos próximos dias.
Depois da repercussão do caso, o ministério pediu que a população escolhesse um nome para a filhote e ela foi batizada como Balkız. “O nome do nosso ursinho fofo é ‘Balkız’. Viva o nome da nossa filha. O estado de saúde é bom, vamos soltá-la em seu espaço de vida o mais rápido possível”, destacou o ministério no Twitter.
Cidade ‘drogada’
A queima de entorpecentes, em especial de maconha, realizada recentemente por oficiais na cidade colombiana de Bello, gerou revolta em moradores e deixou a cidade “drogada” como alguns classificaram.
Segundo detalha o portal Publimetro, o objetivo dos policiais era queimar um total de 1.678 kg da droga, o que acabou gerando não somente uma intensa fumaça como um cheiro que se espalhou por toda a zona.
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Sobre o evento que chamou a atenção de moradores e teve diversos registros divulgados nas redes, a prefeitura local se pronunciou e disse: “Polícia Metropolitana e o Exército, acompanhados pelos Bombeiros de Bello, o Ministério Público, a Bello Personería, estão no batalhão Pedro Nel Ospina em uma queima controlada de material entorpecente apreendido”.
Embora a prefeitura tenha ressaltado que se tratava de um evento controlado, tal situação gerou incômodo nos moradores da cidade que se pronunciaram através de comentários como: “Não é à toa que aquele cheiro de maconha tão forte” ou “Eu culpando os vizinhos”.
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