Uma torcedor do Cruzeiro viralizou nas redes sociais ao mostrar uma tatuagem que fez em homenagem ao time. O motivo: erros de português. Ele tatuou um trecho da música “Salomé e Pablito”, do artista Das Quebradas, que se tornou uma espécie de hino da equipe mineira neste ano. Porém, há erros na escrita das palavras “soriu” (sorriu) e “sofre” (sofrer) e não há pontuação e acentos na frase (veja abaixo).
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A imagem das costas tatuada logo passou a circular nas redes sociais e muitos internautas criticaram os erros. “Só faltou 2 R’s aí. Um no sorRiu, e um no sofreR”, disse um internauta. “Sorriu com um R de Ronaldo”, disse outro.
“Com certeza o tatuador não é cruzeirense, com esse tanto erRo”, afirmou outro internauta. “O português tá ruim! Mas a intenção tá linda”, comentou outro internauta. Também teve quem questionou o valor que ele pagou pela tatuagem e o quanto terá de gastar agora para corrigi-la.
Autor da música, o Das Quebradas chegou a postar uma mensagem nas redes sociais querendo saber quem é o torcedor. No entanto, até a manhã desta sexta-feira (2), ele não tinha sido identificado.
Tatuado expulso de supermercado
Um dos homens mais tatuados do Reino Unido foi convidado a se retirar de um supermercado enquanto fazia compras durante suas férias. Segundo Keith Gordon, de 66 anos, um funcionário o abordou afirmando que ele não era “bem-vindo no local”.
Conforme a publicação realizada pelo The Mirror, Keith começou a se tatuar aos 52 anos e desde então não parou mais de adquirir novas tatuagens, que agora já cobrem praticamente todo seu corpo.
O episódio relatado por ele aconteceu recentemente enquanto Keith curtia suas férias em família na região de Brighton. Ao entrar em um supermercado ele foi abordado por um funcionário afirmando que ele não era bem-vindo na loja.
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“Eu não conseguia acreditar na audácia do cara! Ele veio até mim para comentar sobre a minha aparência na frente dos meus filhos! É meu corpo, minha escolha e seu comportamento foi discriminatório em todos os sentidos possíveis”, conta.
Segundo seu relato, Keith afirma que o funcionário se sentiu “ofendido” por sua aparência. Chocado com a forma como foi tratado, ele decidiu retornar para casa e realizar uma reclamação formal com o supermercado, que lhe fez um pedido de desculpas e enviou um vale-compras.
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