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Assassino tem medo de agulha e implora por nova forma de execução nos EUA

Alan Eugene Miller pede morte por hipóxia de nitrogênio em vez de injeção letal

Condenado tem medo de agulha e implora por alternativa
Condenado tem medo de agulha e implora por alternativa (Divulgação/Pixabay)

Um homem condenado por assassinato que está no corredor da morte nos Estados Unidos revelou ter medo de agulha e, por isso, pede que as autoridades recorram a um novo método de execução.

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Segundo o “Extra”, Alan Eugene Miller foi preso e condenado por matar de forma brutal dois homens no local de trabalho, em Nova York, no ano de 1999. Um funcionário - Terry Jarvis - descobriu os corpos dentro de um prédio, e então Alan fez sua terceira vítima. De acordo com os promotores, todos foram mortos a tiros.

Após ter sua condenação anunciada, o assassino implorou por uma execução por hipóxia de nitrogênio em vez de injeção letal por causa de seu pavor de agulha.

O condenado alega que os agentes penitenciários perderam a documentação que detalhava a solicitação do método alternativo, que já foi aprovado pelo Alabama e outros dois estados. Vale dizer, porém, que ele ainda não foi testado.

A execução de Alan Eugene está marcada para o dia 22 deste mês.

Apetite que chamou a atenção

Um outro homem condenado à morte nos Estados Unidos chamou atenção por seus últimos pedidos gastronômicos. James Coddington, de 50 anos, foi executado em agosto na penitenciária de Oklahoma pela morte de Albert Hale, de 73. O crime - cometido a marteladas - aconteceu em 1997.

Para sua última refeição, James pediu dois cheeseburgers, dois sanduíches de peixe empanado e duas porções grandes de batatas fritas, acompanhados de refrigerante grande.

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O condenado recebeu injeção letal e foi declarado morto às 10h16.

“Para toda a minha família e os amigos, os advogados, todos que estiveram ao meu redor e me amaram, obrigado”, disse o detento enquanto era amarrado a uma maca. “Governador [Kevin] Stitt, não o culpo e o perdoo”, acrescentou.

Os advogados do prisioneiro esperavam que seu remorso pelo assassinato, sua educação traumática e sua reabilitação no corredor da morte o salvassem. O governador do Estado, porém, recusou o pedido de clemência.

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