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Escola no Rio de Janeiro cria seu próprio álbum de figurinhas com alunos atletas

Ideia foi de professor de Educação Física. Saiba mais.

Uma escola no Rio de Janeiro inovou ao criar um álbum de figurinhas personalizado. São os próprios alunos, atletas de diversas modalidades, que estão estampados nos cromos.

A ideia foi do professor de Educação Física Zecrildo Ibrahim, de 41 anos. Ao conversar com os estudantes do Colégio Estadual Cívico-Militar Subtenente Cláudio Hentzy Ferreira, que fica Santo Antônio de Pádua, ele percebeu que o valor para adquirir um álbum da Copa não estava dentro da realidade financeira de muitas das crianças. Assim, criou uma alternativa que fez sucesso.

“Quando vi o valor do atual álbum, achei que seria bacana fazer um da nossa escola, já que muitos estudantes gostariam de ter e não iriam conseguir colecionar. Eles estão participando dos jogos esportivos da cidade. Então pensei: por que não criar um álbum deles?”, disse o professor ao “Extra”.

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O álbum de figurinhas se divide em queimada masculino e feminino; vôlei masculino e feminino; e futsal masculino. Além disso, vale dizer que as ilustrações de cada figurinha foram feitas pelos estudantes.

Os pacotes com os stickers são distribuídos mediante o desempenho escolar dos jovens. Assim, os estudantes os recebem após o cumprimento das tarefas propostas pelos professores.

Mais um álbum de figurinhas personalizado

Um menino de 11 anos cego de nascença viralizou nas redes sociais ao colecionar um álbum de figurinhas da Copa do Mundo em braille.

Como muitas crianças de sua idade, Pedro Maron tinha o desejo de entrar na brincadeira. Em 2018, sua família passou a adaptar a coleção de acordo com as necessidades de acessibilidade do pequeno, como contou o “Estadão”. Na época, ele tinha 7 anos.

Em agosto, quando o álbum de figurinhas do Catar foi lançado, o garoto já sabia que estava prestes a ter seu segundo álbum no sistema de escrita tátil utilizado por pessoas com deficiência visual. Neste ano, porém, a história viralizou.

O álbum especial funciona assim: as páginas, espaços para colar os adesivos e informações dos atletas são adaptadas para a linguagem em braille. Para colar os cromos, recortar e delimitar os espaços para as figurinhas, o menino conta com a ajuda da mãe.

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