A atriz pornô Adriana Chechik, de 30 anos, se machucou ao pular em uma piscina de espumas durante um evento nos Estados Unidos, no último sábado (8). Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o momento em que ela salta, bate o quadril e começa a se contorcer, sem conseguir sair do lugar (veja abaixo).
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O acidente aconteceu durante a “Twitchcon”, convenção promovida pela plataforma de transmissão ao vivo Twitch. Logo após perceber que a norte-americana tinha se machucado, um funcionário do local apareceu e a retirou da piscina.
Nas redes sociais, Adriana falou sobre a lesão. “Bem, eu quebrei minhas costas em dois pontos e vou fazer uma cirurgia para colocar uma haste de metal hoje. Mandem apoio”, escreveu ela no Twitter. “A noite de ontem foi horrível. A dor que eu senti, eu preferia morrer. Isso vai ser uma droga”, desabafou em outra postagem.
Pelo menos mais uma mulher que também estava no evento disse que também se machucou na piscina de espumas. Assim, a administração da feira destacou que o brinquedo foi desativado.
A atriz pornô disse que essa não foi a primeira vez que se machucou com gravidade. Em entrevista ao “The Plug Podcast”, ela contou que teve danos no pescoço e na coluna após gravar um filme para maiores de 18 anos.
Atriz pornô achada morta
Em junho passado, a atriz pornô Rina Arano, de 23 anos, foi encontrada morta em uma floresta na cidade de Ibaraki, a 150 km de Tóquio, no Japão. O corpo da japonesa, que estava completamente nua, estava amarrado a uma árvore. Um homem foi preso suspeito pelo crime.
De acordo com reportagens do jornal “New York Post” e do site “Japan Today”, a atriz pornô estava desaparecida desde o dia 8 de junho e só foi encontrada seis dias depois. “Rina Arano estava amarrada sem roupas a uma árvore, e já estava morta há duas semanas”, informou o comunicado da polícia local.
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Rina sumiu depois que saiu para se encontrar com Hiroyuki Sampei, de 33 anos. Imagens de câmeras de segurança de uma estação de trem, que fica próxima à casa do suspeito, mostraram quando ela chegou e foi recebida por ele.
O jornal “The Sun” destacou que Rina e Sampei se conheceram no Twitter antes do encontro presencial. O celular da vítima também foi achado na residência do suspeito, localizada a menos de 2 km do local em que o corpo foi encontrado.
Por conta das evidências, Sampei foi preso como sendo o principal suspeito do crime. No entanto, ele negou as acusações em depoimento à polícia. O homem confirmou ter levado Rina para a casa dele, mas negou tê-la forçado a ficar no local.
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