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Jovem viraliza com relato de absorvente esquecido dentro do próprio corpo por 2 anos

“Às vezes cheirava muito mal”, contou ela

Pexels

Uma jovem está viralizando na internet após divulgar um relato de uma situação complicada: ela esqueceu um absorvente interno dentro do próprio corpo, por um período de dois anos.

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Melanie Galeaz tem 22 anos atualmente, mas o caso aconteceu quando ela era adolescente. “Não sejam cruéis comigo, eu imploro a vocês. Eu sei que foi uma coisa muito ruim e que poderia ter acabado muito mal”, começou a mulher.

“Quando era criança, fui picada por um carrapato de veado e tive todos os sintomas da Doença de Lyme (transmitida pelo parasita, que causa irritação na pele e sintomas semelhantes ao da gripe). Mas os testes não foram conclusivos. Mas já que eu tinha todos os sintomas e fui picada por um carrapato de veado, os médicos me medicaram e me mandaram embora. Eu estava bem”, contou.

“Umas coisas realmente nojentas estavam acontecendo lá embaixo. Então, eu fui a um médico, mas não mencionei os problemas íntimos — eu sei que isso foi minha culpa — mas o médico meio que estava me ignorando, estava sendo maldoso, ele era assustador. Eu tinha 14 anos. Isso é realmente nojento e vergonhoso. Então, eu não queria lidar com isso, mas tinha uma esperança de que fosse algo ligado à Doença de Lyme, que eu poderia ignorar isso e que com a medicação passaria”, disse.

Foi quando ela passou com outra profissional e descobriu que seu problema estava em um absorvente interno dentro de seu útero, na verdade. “Eu fiquei assim: como é?”, assustou-se.

Tirar foi dolorido. “Ele estava se dissolvendo dentro de mim, então ficava quebrando. Foi uma baita experiência desagradável. Então, todas as dores no meu corpo (após ser picada pelo carrapato) não eram Doença de Lyme e eu nem mesmo acho que tive a Doença de Lyme. Os médicos acham que tive uma infecção no meu corpo por causa do absorvente. E isso faz sentido”, contou.

Alguns internautas se questionaram se ela não tinha desconfiado antes. “Não fedia. Às vezes cheirava muito mal. Eu ficava triste pensando que fosse meu cheiro natural. Então, achei maneiras de mascarar (o odor) e funcionou. Durante esse período de dois anos, eu tirei um deles e outro veio junto. Não sei quanto tempo ficaram lá. E esse outro ficou em mim”.

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