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Criança tem nome comparado a uma gíria usada para drogas

Para a mãe, o nome é inocente e surgiu de uma brincadeira com o pai da menina e não tem qualquer ligação com narcóticos.

Uma mãe ficou completamente horrorizada após descobrir que o nome de sua filha pode ser facilmente confundido com uma gíria utilizada para um tipo específico de droga ilícita. Apesar de não ter conhecimento da gíria, algumas pessoas apontaram para os pais que é um termo comum na América do Norte.

Conforme publicado pelo The Mirror, a mãe, Tenille Bain, e seu companheiro, Michael, decidiram chamar a filha de Chree, cuja pronuncia é similar a palavra Tree. Apesar de sugerir o nome como uma brincadeira, o casal acabou se apaixonando e adotando até mesmo uma grafia similar ao nome da mãe de Tenille, Cheryl.

“Por outro lado, diversas pessoas me perguntaram o motivo na minha filha se chamar Chree. As pessoas acham que ela não vai conseguir um emprego ou vai sofrer bullying na escola, mas se esquecem que ela terá colegas chamados River, Brooke ou até mesmo Forest”.

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“Algumas pessoas também insistem em dizer que seu nome é uma gíria utilizada para um derivado da cannabis, mas isso não existe! Chree não tem seu nome por causa de uma erva! O nome dela é lindo”, afirma a mãe.

Os familiares foram contra a escolha

Seguindo seu relato, a mãe conta que a família inicialmente foi contra a escolha do casal, principalmente ao saberem sobre o nome do meio da menina.

“Seu nome completo é Chree Mary Jane, uma homenagem a minha avó que se chamava Mary Jane”, conta a mãe que ignora o fato de “Mary Jane” ser uma outra gíria para a droga em questão.

Leia também: Mãe considera mudar o nome da filha após ele se tornar ‘popular’

Após comentar sobre o nome de sua filha na internet, ela conta que também não teve uma boa recepção, mas que não se importa com isso”.

“Uma pessoa disse que rasgaria um formulário se recebesse algum contato de uma pessoa chamada Chree. Eu sou protetora com meus filhos, mas também vejo em seus nomes uma oportunidade de ensiná-los a não serem preconceituosos”, finaliza.

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