Após cumprir aproximadamente 20 anos na penitenciária de Tremembé pelo assassinato dos pais, Suzane von Richthofen, de 39 anos, está em regime semiaberto.
Essa semana, a notícia de que ela vai disputar um cargo público como telefonista da Câmara de Avaré, no interior de São Paulo, motivou reações nas redes sociais.
Entre os detalhes da nova notícia, está que ela disputará a vaga com 837 inscritos. O trabalho possui a carga horária de 30 horas semanais e conta um salário inicial de R$ 5.626,33, além de benefícios como vale alimentação, planos de saúde e odontológico.
Atualmente, Suzane mora em Angatuba e cursa uma faculdade em Itapetininga, viajando pouco mais de 50 quilômetros para frequentar as aulas na Faculdade Sudoeste Paulista (UNIFSP).
Entre 4 e 11 de junho, ela percorrerá 115 quilômetros para fazer a prova e entrar na disputa pelo trabalho na Câmara de Avaré.
Nas redes sociais, a notícia sobre Suzane von Richthofen dividiu opiniões e essas foram algumas das reações:
O jornalista Ullisses Campbell, autor do livro “Suzane: assassina e manipuladora” revelou que lançará um novo livro sobre o caso criminal que chocou o país em 2022.
“Eu estou fazendo um novo livro da Suzane, né, mas tem uma coisa, essa coisa dela ser de uma família abastada, está meio em cheque. Ela não era tão rica”, disse no podcast Inteligência Ltda.
Campbell, que frequentemente participa de entrevistas sobre o caso e continua investigando os detalhes que levaram ao crime, fez novas revelações que podem romper algumas ideias construídas sobre a família Richthofen.
“Quando eles vão na casa da Suzane, era um guarda-roupas de duas portas, tinha oito cabides com roupa. Toda a roupa dela era isso, oito cabides e duas gavetas. (...) Ela empresta muita roupa das amigas”, explica, insinuando que a família não tinha todo o dinheiro que as pessoas imaginam.
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