A escritora, filósofa, palestrante e médium, Halu Gamashi, trouxe mais uma live com previsões sobre o que pode acontecer em 2024 e deixou seus seguidores em alerta.
Em seu vídeo, ela explica que o próximo ano virá com a energia de um núcleo que chama de “o cavalo da peste”, explicando que ele é formado por pandemias, guerras, fome e outras mazelas.
“Em 2024 teremos um ano muito difícil porque essa energia da peste está no centro do nosso planeta e os acidentes climáticos vão ajudar a essa energia da peste a multiplicar os tipos de doenças. (...) esse ano de 2024 chegará trazendo essa energia bastante difundida.
Ela recomenda quem até 2024 as pessoas estejam em dia com a saúde e atento a imunidade, sistema imunológico.
“Se tiver uma febre, nada de esperar três dias para procurar um médico, procure imediatamente. Preste a atenção claramente nos sintomas”, alerta ela para esse novo ano.
Assim como a pandemia de covid-19, ela também pede cautela com doenças que podem vir de alguma espécie de animal.
“Doenças transmitidas pelos animais. Vai crescer bastante e é possível que se venha uma pandemia disso”, aponta.
Halu tem mais de 10 livros publicados e revela que fala e convive com o plano espiritual desde a infância, quando médicos não encontravam um diagnóstico e a levavam a uma casa espiritual buscando restabelecer sua saúde física por outros meios.
Ela conta um pouco da sua história em seu site. Confira um trecho a seguir:
“Assim foi até os meus dezoito anos quando descobri que não precisava adoecer: estas doenças eram febre reumática atípica, paralisação dos rins, pequenos infartos; aos dezoito anos descobri que não poderia usar aquilo só como um remédio, que precisava conhecer, afinar minhas energias, alinhar-me.
Disseram-me que a espiritualidade tinha um projeto para mim. Confesso que aos dezoito anos, muito ignorante ainda sobre a espiritualidade me senti invadida e pensava: “Como é isto? A espiritualidade tem um projeto para mim? Eu queria ter o meu projeto para mim”.
Porém, apesar destes questionamentos, resolvi ficar e durante nove anos consecutivos morei em uma chácara-escola que me iniciou nos conhecimentos e na magia branca dos elementos da natureza, a água, a terra, o fogo, o ar, a madeira, os rios, as cachoeiras. Não era uma casa religiosa, era uma casa que estudava a influência das energias da natureza sobre nós humanos, por isto não era uma casa de candomblé ou de umbanda, estava mais voltada ao conhecimento e a medicina do que aos mitos e mitificações dos elementos da natureza.
Saí desta casa antes de completar vinte e oito anos porque me disseram que tudo o que podiam me ensinar já havia sido ensinado, que eu estava pronta para canalizar com a espiritualidade que me ensinaria outras coisas, outras iniciações. E, conhecendo esta espiritualidade, descobri, aos vinte e nove anos, o porquê de toda a minha vida estar sempre perto das energias da natureza e da espiritualidade.
Se minha família não fosse tão preconceituosa este meu caminho não teria sido tão difícil, porém, conhecendo-me como conheço foi bom que tenha sido assim porque hoje reconheço: realmente encarnei com o compromisso espiritual, e se lutei tanto contra os preconceitos da minha família é porque havia em mim um chamado muito interno, muito forte para me aproximar e me aprofundar com a espiritualidade.”