Relatos de avistamentos de ovnis e abduções tonaram-se presentes no mundo todo nos últimos anos. Dessa vez, um caso do tipo se tornou viral e seu país de origem é a Argentina.
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De acordo com o portal Ámbito, Carlos Diaz decidiu sua história, que aconteceu próximo ao galpão em que trabalhava em Ferrocarriles Argentinos, uma empresa de rede ferroviária no país.
Após muito tempo, ele decidiu relembrar o que aconteceu quando ele somava 28 anos. Ele conta que ao descer do ônibus às 3h50, encontrou dois amigos na entrada do trabalho, com os quais jogava conversa fora.
“De repente, vimos uma luz branca, mas a deixamos passar. Nós pensamos que era um avião ou algo assim. Essa luz de repente se aproximou. Eu estava no meio dos dois e ela me sugou sozinho. Não os outros dois. Ninguém teve tempo para nada. Nem eu. Eles ficaram loucos. A primeira coisa que fizeram foi ir até minha casa e bateram na porta da minha esposa. Eles disseram a ela: “Mirta, Mirta, Mirta, Carlitos foi levado por um disco voador”, detalhou.
Ele conta que foi abduzido e entrou por uma espécie de porta quadrada dentro de uma esfera onde permaneceu de joelhos, pois não conseguia se levantar.
“Tudo era redondo e lá dentro havia três seres verdes sem as mãos, não tinham olhos, nem orelhas, nem nariz, faltavam-lhes os pés. Suas pernas chegavam aos tornozelos. Eles levitaram. Ali fui tomado por um desespero terrível, uma vontade de chorar, de gritar. Eu urinava em mim de medo. Os seres se aproximaram de mim não sei com que intenção. Toda vez que eles chegavam perto de mim, meu cabelo caía com a energia que saía deles. Eu tinha cabelo comprido na época e fiquei careca. Quando eles se aproximaram de mim, tentei afastá-los e eles eram feitos de um material semelhante a uma espuma. Eles eram fofos”, contou.
Carlos conta que foi liberado após 20 minutos no quintal de uma família, cerca de 700 quilômetros e 8 horas de distancia do local que havia sido raptado. Ele não sofreu nenhum ferimento.
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“No quintal, até chegar o dono da casa, não acordei. O homem viu que eu estava no chão e os dois cachorros ao meu lado. Chamou a atenção dele que os cachorros não brigavam comigo nem faziam nada comigo, como se estivessem cuidando de mim. Mais tarde, com o tempo, descobri por alguns cientistas que era porque eu tinha radioatividade em meu corpo”, explicou.
Após ser encontrado, o jovem Carlos foi internado em um hospital e examinado por muitos médicos, mas nunca soube de nenhum resultado
“Fiquei 17 dias no hospital. Disseram-me que eu tinha que ficar em quarentena, passar 40 dias isolado por medo de ter tido contato com algum material radioativo”, explicou o homem que tentou seguir normalmente com a vida e o trabalho, mas foi impedido.
Quando finalmente voltou ao trabalho, ele contou que todos os colegas sabiam o que havia acontecido e estavam comovidos, curiosos e chocados.
“Esse episódio mudou minha vida completamente. Os vizinhos e até o jornalismo da época não respeitavam os horários. Eles vinham bater na minha porta a qualquer hora, às 2 ou 3 da manhã. Vieram de outros países, do Chile, da Venezuela, para tentar falar comigo. Em menos de 72 horas o mundo inteiro descobriu. Eu não queria ter nada a ver com a mídia. Passei quinze anos vivendo escondido”, confessou.
Seu casamento também terminou e ele passou a mudar de cidade em cidade. Atualmente ele se dedica a gastronomia e tem um hotel.
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