Na noite desta segunda-feira, 17 de julho, uma história comovente e de amor incondicional criada por Bruno Mendes, conhecido por Bruno Baketa nas redes sociais, foi ao chão. O diretor e editor de imagens que viralizou nas redes após perder a sua esposa, Ivy Beatriz, que faleceu em 4 de março. Ele ficou famoso como ‘viúvo do Twitter’, por escrever cartas de amor para a falecida esposa e sobre a dor do luto dele e da filha do casal.
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Mas, tudo mudou após a publicitária Luiza Rocha expor Baketa, dizendo que antes mesmo de Ivy falecer, eles viveram uma relação extraconjugal enquanto a falecida estava doente, com uma síndrome rara, chamada Klippel-Trenaunay, que causou uma embolia pulmonar e a levou a morte.
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Após a grande repercussão do caso, Luiza, que desenvolveu um quadro de depressão e chegou a tentar se suicidar, disse que Bruno a procurou tentando coagi-la a apagar o post, segundo o jornal Extra: “Ele disse que eu ia acabar com a vida dele, que a culpa ia ser minha se tirassem a filha dele dos cuidados dele. Apesar de não ser uma pessoa boa, ele não é um pai ruim. Não sei se nada do que eu vivi foi real, eu sei que nunca tive a intenção de ferir ninguém e nem de tornar a história um caso judicial”.
A publicitária também escreveu em suas redes sobre as mensagens de ódio que tem recebido após expor o seu caso com Bruno: “A repercussão do meu post sobre o que aconteceu comigo já passou de todos os limites (...) Já perdi as contas de quantas mensagens eu recebi dizendo que foi uma pena eu não ter morrido e que eu deveria tentar o suicídio de novo. Até onde sei, isso é crime”.
Bruno Mendes nega as acusações de traição
Em meio aos rumores de traição, Bruno se pronunciou por meio de suas advogadas Camilla Xavier e Isabella Meijueiro, na tarde da terça-feira, 18 de julho, dizendo que a história não condiz com a realidade.
“As advogadas de Bruno Mendes, Dra. Camilla Xavier e Dra. Isabella Meijueiro, sócias do Meijueiro Advogados, informaram que há provas de que as informações passadas por Luiza da Cunha Lima Rocha não condizem com a realidade dos fatos e que as medidas judiciais estão sendo tomadas, sobretudo, para que os veículos de informação sejam impedidos de compartilhar notícias falsas”, iniciaram o comunicado.
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As representantes de Bruno, continuaram dizendo que ele e sua família ficaram muito abalados com a história: “A pedido do Sr. Bruno Mendes, que está muito abalado com a superexposição, poupará a divulgação de detalhes sobre a vida íntima do casal. As informações que estão sendo veiculadas trata-se de grave ofensa à honra de pessoa falecida há 5 (cinco) meses, em que há uma família em luto e uma menor que merece ser resguardada neste momento de dor”.
Segundo as advogadas, a violação à honra da pessoa falecida produz profundos efeitos no meio social. “No caso em apreço, a violação está causando dor aos familiares e amigos da falecida, além de contribuir para um cenário de baixa efetividade da proteção dos direitos de personalidade. O direito visa justamente o oposto: proteger ao máximo os atributos essenciais à condição humana. Daí a necessidade de se proteger post mortem a personalidade, sobretudo à honra, que resguardará a legitimidade para pleitear a adoção das medidas necessárias a inibir, interromper ou remediar a violação, como preconiza o art. 12, caput e parágrafo único do Código Civil Brasileiro”, finalizaram a nota.
Após o exposed, Bruno Baketa excluiu seu perfil no Twitter e mudou seu Instagram para conta privada.