A felicidade dos idosos deixou de lado casos de maus-tratos, abandono, dependência química e doenças graves. Dona Luiza, Dona Olga, Seu Eleon e Seu Pedro agora têm uma história bonita para contar.
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Com filho, que como ela é interno no Lar Mãe Mariana, devido a uma condição neurológica, Luiza Maria de Vasconcelos, de 75 anos, comemorou o momento. “Quando a gente sai, sai a turma toda e hoje vai ser o futebol, lindo.”
Lúcida e falante, Dona Olga, de 65 anos, adora uma festa e uma novidade. Ao saber do passeio ao estádio do Corinthians, ficou empolgada. No dia, era pura alegria.
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“Eu nunca fui lá, é a primeira vez. Vai ser tudo de bom”, afirmou ela.
Na luta contra a dependência química do crack, Seu Eleon, de 63 anos, apaixonado por futebol e corintiano, ficou encantado com a oportunidade de ir ao estádio.
“Desde quando eu nasci já era corintiano. Meu pai era corintiano”, afirmou. “É a primeira vez que vou ao estádio.”
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Santista roxo, Seu Pedro nem entrou na polêmica com o corintiano, queria mesmo era passear. “O resultado não importa, não. Mas eu acho que para o Corinthians foi uma vitória, viu”, brincou.
Ações sociais
O Corinthians é um clube engajado. Ao longo do ano participou de várias ações sociais.
O time fez campanha por doação de sangue, ajudou os refugiados, promoveu ações de combate ao racismo e contra o preconceito por gênero e apoia a causa das pessoas com deficiência.
Antes dos idosos do abrigo Lar Mãe Mariana, o estádio foi palco de diversões para três organizações não governamentais diferentes para celebrar o Dia das Crianças.
Fonte: G1
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