Diana Tannos foi médica por quase seis décadas e fez parte da primeira turma da Faculdade de Medicina de Sorocaba, de 1956. Agora, desfruta de uma vida mansa e feliz, ela adora cozinhar!
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A médica aposentada de 95 anos se dedica a produzir alimentos caseiros super deliciosos. Ela resolveu unir o que mais ama na cozinha, tudo com amor e dedicação. “O hóspede é enviado por Deus”, disse ela que adora receber visitas.
Para os amigos, familiares e ex-colegas de trabalho que frequentam seu apartamento, no Centro de Sorocaba, ela ama servir esfirras, iogurte natural e muito mais. Tudo fresquinho e feito no apartamento.
Delícias caseiras
A geleia de pimenta, uma de suas especialidades, combina muito bem com as esfirras de azedinha, uma planta com vários benefícios. O recheio e a massa são feitos por ela mesmo.
Para a sobremesa, uma receita simples, prática e especial. Manga Palmer, iogurte natural – que ela mesmo preparou – e mel. É só bater tudo no liquidificador e tá prontinho!
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Além disso, ela também faz massas e molhos artesanais. A especialidade é o molho de tomate, e o perfume toma conta da casa quando ela começa a preparar.
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Assim como foi uma ótima médica, dedicando muito tempo à profissão, Diana é também uma cozinheira de mão cheia!
Segredos da longevidade
Além da sua paixão pela culinária, dona Diana faz questão de compartilhar dicas para alcançar a longevidade.
“Boa leitura, bons pensamentos e bons amigos”, contou ela.
Para ela, também é muito importante não reclamar de pouca coisa, e se você começou a ler um livro que não esteja gostando, pare!
Claro que a alimentação não poderia faltar, né? Ela recomenda uma alimentação balanceada.
Dedicação a medicina
Na medicina, Diana fez uma carreira de sucesso.
“É uma profissão diferente das demais porque a matéria é humana”, disse.
Para a idosa, o médico tem que ter um diferencial: humildade.
“O médico tem que ter nessa característica, humildade, ter a virtude da humildade, para poder crescer. Nunca achar que ele resolve totalmente o problema”, disse.
Diana comemora a “mudança” na profissão e exalta a quantidade de mulheres médicas.
“Estamos diante de um novo rumo na medicina. Hoje, em algumas turmas, 70% são mulheres. Na minha turma, só havia oito mulheres para 50 alunos.”
Fonte: G1
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