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Animal marinho desaparecido é avistado novamente após três décadas, mas o encontro termina de forma dramática

Ele foi fotografado!

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Reprodução (Pexels -Foto de Kellie Churchman)

Um animal marinho que foi avistado pela primeira vez em 1982 em Silver Bank, próximo à República Dominicana e vista pela última vez no início da década de 1990, reapareceu novamente com sua idade estimada em 43 anos.

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De acordo com o CBS News, se tratava de uma baleia jubarte que pode ser reconhecida. No entanto, o fim dessa história foi bem dramático.

Pesquisadores do Centro de Estudos Costeiros de Massachusetts e da Baleia Aliada do Maine, no College of the Atlantic, examinaram a fotografia da cauda de uma jubarte encalhada na costa de uma ilha remota no Atlântico Norte e a reconheceram.

A baleia faleceu no início deste mês, mas ainda estava viva quando chegou à costa da Reserva do Parque Nacional da Ilha Sable.

Encalhada em uma faixa de areia de apenas 19 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico, no Canadá, infelizmente nada pode ser feito para salvar sua vida.

O Serviço Nacional de Parques dos Estados Unidos afirma que as jubartes machos adultas, como essa encontrada na Ilha Sable, podem medir entre 15 e 17 metros de comprimento e pesam pelo menos 35 toneladas.

“A resposta a incidentes envolvendo animais vivos pode ser extremamente difícil devido a questões de segurança, localização, logística e ao tamanho do animal. Quando todas essas coisas se alinham, a resposta pode ser praticamente impossível, o que é muito triste para todos os envolvidos”, afirmou a organização.

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Especialistas não conseguiram chegar à praia remota para prestar assistência à baleia a tempo ou para realizar uma eutanásia humanitária, pois a área é de difícil acesso.

A visitação à ilha, conhecida por seus cavalos selvagens e colônias de leões-marinhos, é permitida apenas durante determinados meses do ano e requer autorização da Parks Canada.

A baleia jubarte encalhada faleceu alguns dias após chegar à costa, mas os funcionários da Parks Canada conseguiram fotografar a parte inferior de sua cauda quando o animal ainda estava vivo.

“Só podemos imaginar o que ela fez nesse período”, escreveu o Centro de Estudos Costeiros em outra postagem nas redes sociais sobre a jubarte que estava desaparecida para os olhos humanos por pelo menos três décadas.

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