Vovó Loca, ou Fabíola Maia de Oliveira, aos 94 anos, é uma verdadeira inspiração de vitalidade e empreendedorismo. Nascida em 1929, em Morro do Pilar, a 150 km de Belo Horizonte, ela compartilhou sua história cheia de amor pela culinária e o prazer de trabalhar.
O Início da Jornada
Desde os 10 anos, Vovó Loca aprendeu a cozinhar e fazer pão na casa de seus padrinhos, após a perda precoce da mãe. Ao longo dos anos, ela se tornou a primeira padeira de Morro do Pilar, transmitindo suas habilidades para os 14 filhos. Além da panificação, Vovó Loca foi chapeleira, confeiteira de bolos de casamento e especialista em salgados.
Coxinha da Vovó Loca: Uma Reviravolta Inesperada
Após completar 90 anos, Vovó Loca enfrentou uma mudança forçada para Belo Horizonte durante a pandemia. Essa transição deu origem à “Coxinha da Vovó Loca”, um projeto iniciado por acaso, mas que se tornou um negócio bem-sucedido administrado junto a neta Bárbara Maia.
Segredo do Sucesso e da Longevidade
As coxinhas, feitas com a receita mantida há quase um século, rapidamente ganharam popularidade. O segredo, além dos ingredientes de qualidade, é o toque especial de amor. Vovó Loca, aos 94 anos, mantém uma memória vibrante, atribuindo sua longevidade à vontade de viver e ao prazer de trabalhar.
Rotina Ativa e Movimentada
Mesmo aos 94 anos, Vovó Loca mantém uma rotina movimentada, dividindo-se entre o interior e a capital. Seja fazendo coxinhas, crochê ou palavras-cruzadas, ela mantém a mente ativa. Apesar de sua energia, as filhas a seguram em Belo Horizonte para evitar excessos de esforço.
O Dinheiro e os Sonhos da Vovó
Vovó Loca, uma capricorniana preocupada com as finanças, sempre buscou sua independência financeira. Atualmente, o dinheiro que ganha com as coxinhas é usado para sustentar sua casa no Morro do Pilar. Seu único desejo? Ver os netos e bisnetos formados.
Fonte: Itatiaia
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