Whitney Ainscough, uma mãe ativa nas redes sociais e conhecida por seu estilo de vida controverso, está no centro de mais uma polêmica. Desta vez, ela gerou debates ao permitir que sua filha de 11 anos usasse cílios postiços e unhas acrílicas, consideradas por alguns como inadequadas para a idade.
Em seu último vídeo viral no TikTok, Whitney, conhecida como @itsmebadmom, mostrou com entusiasmo as novas escolhas de beleza de sua filha Cora. O destaque foi para os cílios postiços individuais que, segundo Whitney, são "longos, mas não ofensivos".
No entanto, a revelação das unhas acrílicas chamou a atenção pela sua exuberância, incluindo decorações com palitos de pirulito e doces.
O vídeo gerou uma onda de reações, com alguns internautas elogiando a expressão criativa e outros expressando preocupações sobre o quão apropriados, além da praticidade, dos acessórios para uma criança de 11 anos.
A mãe, que já foi alvo de críticas por gastos excessivos e decisões questionáveis, enfrenta agora um novo round de debates sobre seu estilo parental.
Críticas e apoio online
Enquanto alguns argumentam que permitir que a criança experimente com sua aparência é uma forma de encorajar a individualidade, outros acusam Whitney de irresponsabilidade parental. Comentários nas redes sociais variam de defesa à liberdade criativa à crítica pela falta de bom senso ao permitir que uma criança adote estilos mais associados a adultos.
A controvérsia destaca as complexidades das decisões parentais em um mundo cada vez mais conectado digitalmente. Onde termina a liberdade criativa e começa a responsabilidade parental? Essa é a pergunta subjacente que muitos comentários online tentam responder.
Não é a primeira vez que Whitney se encontra no centro das atenções. Anteriormente, sua filha foi banida da escola por usar calçados caros. Agora, a mãe enfrenta novos questionamentos sobre como suas escolhas podem afetar o ambiente escolar e a aceitação social de sua filha.
Enquanto alguns argumentam que a expressão individual deve ser incentivada, outros questionam se certas escolhas podem prejudicar o bem-estar da criança, principalmente em um ambiente escolar onde a conformidade muitas vezes é valorizada, como trouxe o New York Post.