A Escola de Energia Nuclear ROTC adota uma abordagem única para avaliar seus candidatos durante as entrevistas de seleção. O método, conhecido como 'teste da cadeira instável', visa expor a verdadeira natureza e coragem dos candidatos diante de uma situação inesperada.
O teste: resistindo à oscilação
Durante a entrevista, o candidato é posicionado em uma cadeira especial com uma perna mais curta, fazendo com que oscile. A prova de coragem reside em verificar se o candidato, ao notar o desconforto, ousa interromper a entrevista para solicitar uma troca de cadeira. Essa avaliação pouco convencional visa medir a capacidade de adaptação e a atitude em circunstâncias desafiadoras.
Enquanto muitas entrevistas tradicionais se concentram em perguntas e respostas previsíveis, a Escola de Energia Nuclear ROTC destaca a necessidade de testes práticos que revelem características fundamentais. O 'teste da cadeira instável' visa oferecer uma visão única do caráter dos candidatos, indo além das respostas preparadas.
Essa abordagem inovadora destaca a busca por qualidades essenciais em um candidato, indo além das habilidades técnicas e experiência profissional. O teste reflete a importância de atitudes e características intrínsecas na tomada de decisões de recrutamento.
Inspiração na prática
Essa estratégia lembra a prática do ex-chefe Trent Innes, que usava o simples 'teste da xícara de café' para avaliar a atitude de potenciais contratados. O método, que se resume à disposição de lavar a própria xícara, destaca a importância da atitude no ambiente de trabalho.
O 'teste da cadeira instável' destaca a crescente tendência de entrevistas de emprego inovadoras, projetadas para revelar características autênticas dos candidatos.
Em um mundo corporativo cada vez mais competitivo, métodos criativos de seleção buscam identificar indivíduos capazes de enfrentar desafios e demonstrar verdadeira resiliência e coragem.