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Vivendo a três: poliamor traz alívio financeiro para envolvidos

Jennifer Martin compartilha sua experiência de poliamor para superar desafios financeiros

Em uma reviravolta não convencional para contornar as dificuldades financeiras, Jennifer Martin, moradora de Richmond, Virgínia (EUA), fala sobre como o poliamor se tornou a solução para a questão do custo de vida elevado.

Jennifer e seu marido, Daniel, encontraram-se lutando para pagar o aluguel até a chegada de um novo inquilino improvável: o namorado de Jennifer, Ty. Com três adultos trabalhando, os custos agora são divididos, proporcionando alívio financeiro em meio à inflação crescente.

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A jornada para o poliamor

Casados desde 2008 e pais de dois filhos, Jennifer e Daniel decidiram explorar o poliamor em 2015. Três anos depois, Ty entrou em suas vidas. Antes da pandemia, o trio decidiu que Ty se mudaria para a casa do casal, contribuindo com U$700 do aluguel mensal de U$1,537.

O arranjo não beneficia apenas o custo do aluguel. Jennifer e Daniel lidam com as compras, enquanto Ty cobre os custos de serviços públicos e Wi-Fi. Além disso, conseguiram economizar o suficiente para comprar uma casa de quatro quartos.

Um lar poliamoroso

Em dezembro do ano passado, o trio adquiriu uma casa por U$325 mil, solidificando a ideia de que o poliamor não apenas alivia problemas financeiros, mas também possibilita a realização de sonhos, como a compra de uma propriedade.

Jennifer compartilha que, sem Ty, a compra da casa teria sido difícil em uma realidade econômica desafiadora para muitos da geração millennial. Ela defende que, além dos benefícios financeiros, a aceitação do poliamor proporcionou uma educação mais tolerante para seus filhos.

Jennifer destaca que o poliamor está se tornando mais comum e sugere que os críticos devem se adaptar à ideia em evolução, pois a prática parece ter vindo para ficar.

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