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Após ser picada por uma jararaca durante banho de cachoeira, médica retorna ao local do acidente

Depois de 3 anos do acidente, a médica revela ter retornado ao local do acidente para uma nova visita.

Dieynee Saugo foi picada por uma jararaca durante passeio em cachoeira turística.
Dieynee Saugo foi picada por uma jararaca durante passeio em cachoeira turística. (Reprodução / Instagram)

Após três anos de um episódio que poderia ter custado sua vida, a médica Dieynne Saugo, de 35 anos, conta detalhes sobre sua recuperação após receber três picadas de uma cobra jararaca. O incidente aconteceu no ano de 2020 enquanto a médica visitava a cachoeira Serra Azul, no Mato Grosso.

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Conforme publicado pelo UOL, já se passaram três anos do ocorrido que levou a médica a ser hospitalizada na UTI. Apesar do susto, Dieynne continua levando uma vida ativa e próxima da natureza, e revelou até mesmo ter retornado ao local em que foi picada pela cobra.

Na ocasião, a médica estava acompanhada pelo namorado e por um casal de amigos, mas não era sua primeira vez na cachoeira em questão.

“Eu vi a cobra caindo, senti a picada no queixo e comecei a gritar. Ela entrou no meu colete, eu puxei com a mão esquerda e ela me picou mais duas vezes. Na hora não sabíamos qual cobra era, só sabia que era venenosa porque comecei a passar muito mal no momento em que tomei as picadas”.

Segundo ela, foram necessários percorrer 90 km até o hotel para só então seguir para o atendimento médico. Neste ponto, ela ressalta a importância da atitude do guia que os acompanhava.

“O guia que estava com a gente tinha conseguido filmar a cobra e identificou que era uma jararaca. Saber a espécie era muito importante para tomar o soro adequado”.

Vínculo com a natureza

Ao todo, Dieynne passou quase um mês hospitalizada, sendo boa parte do período da UTI onde chegou a precisar de uma traqueostomia. Apesar da experiência traumática, a médica revelou ter retornado ao local do acidente e a prática de atividades físicas ao ar livre.

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“O lugar é lindo e voltei lá um ano depois, na data do acidente. Não foi na mesma cachoeira, mas foi próximo. Soube que, inclusive, o turismo lá aumentou muito depois do meu acidente ser divulgado”.

“Amo fazer passeios pela natureza, mas de cobra eu tenho pavor, medo, é algo que me dá desespero só de imaginar. Fiz um passeio pela Amazônia e tirei uma foto com uma cobra que não era venenosa. Tinha uma pessoa dando orientação de como pegar. Sabendo disso, já fiquei mais tranquila. Se fosse venenosa, jamais chegaria perto”, finaliza.

No Instagram, ela ainda mantém os vídeos e imagens do dia do acidente e compartilha sua experiência sobre a recuperação.

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