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Mulher que diz ser Madeleine McCann volta atrás e exige teste de DNA

Julia Wendell, de 22 anos, apareceu na cerimônia pelos 17 anos do desaparecimento da menina e afirmou que quer fazer um teste de DNA.

Madeleine McCann
Reprodução (Madeleine McCann)

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A polonesa Julia Wendell, que afirma ser a menina Madeleine McCann, desaparecida na Praia da Luz, em Portugal, compareceu a uma vigília realizada para os 17 anos do desaparecimento da menina britânica. O evento, que teve como objetivo juntar pessoas para rezar pela descoberta do paradeiro de Madeleine, deveria contar com a presença de seus pais, Kate e Garry McCann, que acabaram não conseguindo participar.

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Segundo a Monet, Julia foi até a cerimônia e voltou a reforçar sua teoria de que é a menina desaparecida, mesmo depois de voltar atrás em suas alegações. Para ela, apenas um teste de DNA será capaz de esclarecer toda a situação.

“Eu sou Madeleine McCann. Nunca deixei de acreditar e vim aqui porque quero pedir à Kate e ao Gerry que façam um teste de DNA. Eles não fizeram nada para provar que não sou filha deles. Não, eu não sou louca. Eu não sou mentirosa”, afirmou Julia.

“Cabeça a prêmio”

A história de Julia ganhou proporções mundiais depois que ela criou um perfil no Instagram com “provas” de que seria a Madeleine McCann. Na época, a médium Fia Johansson chegou a levá-la aos EUA para provar suas alegações, mas tempos depois revelou que um exame genético revelou que ela era “completamente polonesa”, afastando as suspeitas.

No mesmo período, a família de Julia desmentiu sua teoria de que ela seria a menina desaparecida no dia 3 de maio de 2007 enquanto estava de férias com sua família em Portugal. Em determinado momento, Julia afirmou ter se arrependido de criar a conta no Instagram e revelou que sua “cabeça foi posta a prêmio” com uma recompensa de R$160 mil.

Desde então, o caso segue sem respostas apesar de o principal suspeito de ser um dos responsáveis pelo desaparecimento da menina estar preso e enfrentando julgamento. O alemão Christian B. é acusado de uma série de crimes sexuais não relacionados com o desaparecimento, mas que ocorreram entre os anos 2000 e 2017, sendo que ele teria morado na região da Praia da Luz no período em que Madeleine despareceu.

Leia também: Caso Madeleine McCann: 17 anos após sumiço, pais dizem que ainda dói muito. “Viver no limbo é muito perturbador”

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