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Cão derruba idosa em um conjunto habitacional na Colômbia e causa indignação: ela teve que ser hospitalizada

O incidente foi registrado em um vídeo de uma câmera de segurança

O ocorrido se registrou em um conjunto habitacional na Colômbia

Os cuidadores de cães e outros animais de estimação às vezes não se responsabilizam por eles e, por isso, podem ocorrer acidentes. Esse foi o caso de um incidente registrado em um conjunto residencial no município de Zipaquirá, na Colômbiaem Em um vídeo gravado por uma câmera de segurança, vê-se como um cachorrinho fez uma idosa cair.

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Nas imagens, podemos ver que a mulher está caminhando por uma das trilhas da área lentamente. Logo atrás, um grande cachorro preto está correndo em direção a ela e, ao vê-la, não para, mas a atinge por trás, fazendo-a perder o equilíbrio. A idosa sofre uma queda forte e bate fortemente as costas. O incidente causou indignação entre os usuários das redes sociais e familiares da cidadã.

"Basicamente, o que precisa ser estabelecido em primeiro lugar é quem é a família e quem são os tutores do animal, e em segundo lugar, que eles assumam todas as responsabilidades por quaisquer danos causados à senhora", afirmou Andrés Macana Guerrero, advogado do Instituto de Proteção e Bem-Estar Animal, em entrevista ao Noticias Caracol.

A família da idosa fala

Após este incidente, a mulher teve que ser internada no Hospital La Samaritana em Bogotá. O meio de comunicação mencionado também conversou com o filho da idosa, Wilson López. "Minha mãe está aguardando autorização para a cirurgia que vão realizar nela," explicou o homem. Além disso, ele revelou que os médicos disseram que é possível que ela não recupere seu estado de saúde normal. Agora, ele avisou que terão que fazer um implante na medula.

Miguel Hernández, o advogado da família, afirmou que este incidente se enquadra no campo penal devido à gravidade da situação. “O detentor do animal deve responder por omissão”, detalhou o jurista. “O crime que será denunciado ao proprietário ou detentor é o de lesões corporais dolosas agravadas por comissão por omissão”, acrescentou Hernández.

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