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No Dia Mundial dos OVNIs, conheça alguns dados do último relatório do Pentágono sobre a área 51

Descubra por que todo dois de julho essa data é comemorada

Com certeza, poucas pessoas sabem que todo dia 2 de julho é comemorado o Dia Mundial dos Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), e muito menos por que essa data é celebrada.

Tudo se deve ao histórico incidente de Roswell, Novo México, em 1947, considerado um dos momentos mais icônicos e controversos na história da ufologia, depois que, naquele dia, há 77 anos, um objeto desconhecido caiu em uma fazenda.

As autoridades explicaram no dia seguinte que eram restos de um balão meteorológico pertencente ao Projeto Mogul, um plano ultrassecreto com o qual se pretendia obter informações relacionadas aos testes atômicos realizados pela União Soviética, no entanto, a comunidade na época não aceitou a explicação e começou a circular a hipótese de que tudo se tratava da presença de vida extraterrestre em nosso planeta.

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Pouco depois, por volta de 1953, surgiu o termo OVNI, terminologia original em inglês UFO, que significa "Objeto Voador Não Identificado".

Último relatório do Pentágono

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos apresentou um documento de 63 páginas sobre as incógnitas relacionadas à possibilidade de vida extraterrestre, com base em arquivos classificados e não classificados datados de 1945 até a presente data.

Durante décadas, a Área 51, uma base militar criada durante a Guerra Fria, localizada no deserto de Nevada, a cerca de 135 quilômetros ao norte de Las Vegas, foi identificada como o local favorito do governo dos Estados Unidos para esconder tudo relacionado à vida extraterrestre, especialmente suas naves espaciais.

No entanto, o relatório é conclusivo ao indicar que não apenas não esconde naves extraterrestres, mas também não existe evidência alguma de que algum extraterrestre tenha visitado a Terra.

“Todos os esforços de pesquisa, em todos os níveis de classificação, concluíram que a maioria dos avistamentos eram objetos e fenômenos comuns e resultado de identificação errônea”, explica o texto, elaborado pela Agência de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO, sigla em inglês), criada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos em 2022.

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