Nos últimos dias, os moradores do município de Chía, na Colômbia, expressaram preocupação com um suposto criminoso que estaria tentando roubar as famílias. A Prefeitura divulgou um comunicado de imprensa detalhando o modus operandi de um homem que se passa por treinador de futebol de categorias de base.
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"A partir do Instituto Municipal de Recreação e Esportes de Chía, gostaríamos de informar urgentemente que nenhum professor da entidade tem autorização para convocar os alunos e/ou seus pais para locais diferentes dos espaços esportivos", afirmou a Prefeitura em seu comunicado.
Da mesma forma, ele indicou que o aviso foi feito depois que souberam que uma pessoa está usando os nomes dos professores de uma Instituição Educacional para se passar por um treinador do IMRD de Chía.
"Este homem está convencendo as crianças a participar supostamente dos Jogos Intercolegiais, marcando encontros no Centro Comercial Fontanar para realizar o processo de inscrição. Esta pessoa conversa com os pais e menciona nomes de vários professores e suas características, a fim de ganhar a confiança deles para depois entrar nas casas das famílias com o único propósito de roubar seus pertences", disseram as autoridades.
Por essa razão, eles afirmaram que não apenas rejeitaram esses atos, mas também enviam cartas de apresentação de todos os professores que trabalham nas instituições educacionais do município para que os pais possam ter acesso aos seus dados de contato verificados.
Professor de inglês acusado de abuso é enviado para a prisão
Este não foi o único caso de um suposto professor acusado de cometer crimes na Colômbia. Na semana passada, soube-se que, a pedido do Ministério Público Federal, um juiz de controle de garantias decidiu enviar à prisão um professor acusado de abusar sexualmente de oito de seus alunos.
“A informação em posse do órgão acusador evidencia que, durante os treze anos em que o homem trabalhou como professor, ele agrediu oito menores. Conforme foi determinado, por meio de mensagens de texto, áudios e diferentes conversas, o acusado teria intimidado suas vítimas para que retirassem a denúncia contra ele, sob pena de assassiná-las”, detalhou o Ministério Público.