Uma colecionadora de cerca de 15 mil manequins revelou que seu salão contendo os bonecos está assombrado por um espírito chamado ‘Trevor’. As informações são baseadas em um artigo do portal Daily Star.
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Após o fechamento de sua loja de arte africana, Rox Edwards entrou para o universo e colecionadora de manequins em 2007. Alguns itens foram encontrados em uma antiga base da Força Aérea Real da Segunda Guerra Mundial, Mannakin Hall, em Fulbeck Lincolnshire, Inglaterra.
Com um grande acervo de manequins, seu “cemitério” é utilizado como locação de filmes, além de também organizar um evento anual de Halloween. Para ela, o local passou a ser “mal-assombrado” a partir de eventos paranormais e sem explicação tomarem o salão.
“Uma presença era sentida em uma sala, como se alguém estivesse lá, mas não havia nenhum corpo”, explicou Roz, “onde um estrondo foi ouvido e uma gaveta cheia de parafusos voou de uma prateleira.”
Segundo a mulher, ela conseguiu ver uma figura sombria no final do corredor naquele momento.
“Eu meio que sabia que tínhamos uma atmosfera e então gritei para ele e agora o chamo de Trevor”, contou.
A casa de espíritos
Segundo a mulher, a antiga base da Força Aérea Real é o lar de diversos espíritos. Ela os nomeou Trevor, Joshua, Gladstone e The Mysterious Airman, os associando à história militar.
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“De acordo com os investigadores, temos uma senhora chamada Alice que canta em nosso depósito. Alguém se pergunta se ela era uma garota local que cantava para as tropas”, contou Roz.
“O salão era uma base da Força Aérea Real e da Força Aérea dos EUA na segunda guerra mundial e, em particular, uma área de jantar comunitária. Teria sido um centro de atividade”, acrescentou.
Presença sobrenatural
De acordo com Roz, houve um tipo de tragédia envolvendo a morte de 23 pessoas que, segundo ela, são alguns dos espíritos responsáveis por assombrar seu “cemitério de manequins”. No entanto, não os considera malvados.
“Nunca tive nenhum sentimento ruim sobre eles”, disse. Apesar de não tê-los vistos com olhos carnais, Roz explicou se tratar da sensação de não estar só.
“É como uma energia, você espera ver uma pessoa, mas não há ninguém lá”, disse.
Ao acessar suas memórias, ela contou sobre alguém andando pelos corredores assobiando uma música certa vez: “Eu era a única aqui, com meu cachorro, que se levantou e latiu. Geralmente é muito sutil, como quando você vê alguém pelo canto do olho.”
