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Desafio de CrossFit leva jovem a desenvolver grave condição médica

Saiba mais sobre os riscos e a importância de respeitar os limites do corpo

Uma jovem da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, passou por uma experiência aterrorizante após participar de um rigoroso desafio de CrossFit conhecido como “Murph Challenge”. O exercício, que consiste em uma série de atividades intensas como corrida, flexões e agachamentos, levou a participante a desenvolver uma condição médica grave chamada rabdomiólise, que pode ser fatal se não tratada adequadamente.

Rotina de exercícios que saiu do controle

De acordo com o site O Globo, Jéssica Johnson, de 25 anos, começou a perceber algo errado após a primeira semana do desafio. Seus braços começaram a inchar de forma alarmante, acompanhados por dores agudas. Inicialmente, ela pensou que esses sintomas eram normais, dados os esforços físicos intensos a que estava se submetendo. No entanto, quando notou que não conseguia mais sentir as mãos e que sua urina estava escura, decidiu buscar ajuda médica.

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Os médicos diagnosticaram-na com rabdomiólise, uma condição que ocorre quando o tecido muscular se rompe e libera substâncias nocivas na corrente sanguínea, podendo causar sérios danos aos rins e outros órgãos. Os especialistas alertaram que o excesso de exercícios durante o desafio de alta intensidade foi o responsável por esses danos musculares.

O “Murph Challenge”, criado em homenagem ao tenente Michael Murphy, é popular entre os adeptos do CrossFit, mas também é conhecido por sua exigência física extrema. Para aqueles que não se preparam adequadamente, os riscos são elevados, como a jovem descobriu da pior maneira.

Reflexões e lições aprendidas

Após quatro dias de internação, a jovem conseguiu se recuperar, mas a experiência serviu como uma dura lição sobre os perigos do excesso de exercícios. Ela compartilhou sua história nas redes sociais, alertando outras pessoas sobre os riscos de desafios físicos sem a devida preparação. “Decidi que não vale a pena correr esse risco novamente”, declarou, ressaltando a importância de ouvir o corpo e respeitar seus limites.

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