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Americana chamada Marijuana Pepsi esclarece: não fuma maconha e nem bebe refrigerante

Doutora em Liderança Educacional, ela desafia preconceitos relacionados ao seu nome, mostrando que o sucesso não está atrelado às expectativas alheias

A americana Marijuana Pepsi Vandyck, de 52 anos, desperta frequentemente a curiosidade das pessoas e afirma nunca ter usado maconha ou bebidas alcoólicas, apesar das suposições que seu nome gera. Ela, que é doutora em Liderança Educacional, foi batizada assim por sua mãe, que acreditava que o nome original a levaria a conquistar o mundo.

De acordo com o Extra, Vandyck enfrenta diariamente perguntas e comentários sobre sua escolha de não mudar de nome. Muitas pessoas acreditam que, por seu nome estar associado a drogas, ela deveria, de alguma forma, refletir esse estereótipo. No entanto, ela se mantém firme, afirmando que prefere ser chamada por seu nome completo, e não por apelidos como “Mary”, sugeridos por aqueles que se sentem desconfortáveis ao pronunciá-lo.

A doutora sempre foi clara quanto ao impacto de seu nome em sua vida. Frequentemente abordada por empresas de produtos relacionados à maconha, ela afirma que só aceitaria parcerias se fossem voltadas para a educação. Para ela, é essencial mostrar que o sucesso não está atrelado a nomes ou suposições. “Eu fico chapada com a vida”, brinca ela ao explicar sua visão otimista.

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Ao longo de sua trajetória, Vandyck enfrentou preconceitos, especialmente quando as pessoas especulam sobre sua mãe e suas escolhas. Entretanto, ela utiliza seu nome como uma bandeira de resistência, mostrando que é possível definir o próprio sucesso, independentemente das expectativas ou preconceitos dos outros. “Não preciso viver dentro das expectativas de ninguém”, reforça a doutora.

A americana mora atualmente em Live Oak, na Flórida, e tem orgulho de seu nome, recusando-se a alterá-lo. Para ela, o nome é uma forma de ensinar às pessoas que não devem julgar alguém apenas pelo que consta em um documento, mas sim pelas suas ações e conquistas. Como doutora, ela é uma prova viva de que estereótipos podem e devem ser desconstruídos.

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