Henrietta Hudson, um dos bares lésbicos mais antigos do país, localizado em Manhattan, está processando uma ativista ‘irritada’ que tem feito críticas online de que o bar gay é racista com os clientes negros.
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A ordem dos advogados exige US$ 40 milhões, ou pelo menos um milhão de dólares por cada um dos e-mails que o acusado enviou para grupos de potenciais assistentes ao bar, incluindo alguns que já cancelaram eventos planejados lá, de acordo com a ação judicial.
Bar
“Minha reputação foi construída ao longo de décadas e décadas, e não posso permitir, não importa o quão doente alguém esteja, simplesmente não posso permitir que isso continue e continue,” disse Lisa Cannistraci, fundadora e proprietária do histórico local de encontro de lésbicas, ao The Post na segunda-feira.
Cannistraci disse que “sente pena pela” acusada Anne Marie Siroun Bompart, mas que o comportamento difamatório de sua acusadora deve parar.
Acusações
Bompart, que diz ter ascendência do Oriente Médio mas "se apresenta como branca", passou o último mês publicando uma série de acusações no Instagram afirmando que Herietta Hudson é "muito racista" e "violenta" com minorias e mulheres, de acordo com a extensa queixa apresentada na segunda-feira no Tribunal Superior de Manhattan.
“Queria avisar que Henrietta Hudson é muito racista”, escreveu Bompart em mensagens privadas enviadas para pelo menos 20 grupos, DJs e outras pessoas com possíveis conexões comerciais com o bar, afirma a ação. “As pessoas negras e morenas que conheço têm experienciado violência por parte de pessoas brancas no local, e foram expulsas ou retiradas etc.”, lê-se na mensagem capturada na captura de tela.
Um grupo até cancelou um evento no bar depois de receber a mensagem, de acordo com documentos judiciais.