Bryan Johnson, um empresário de tecnologia de 47 anos, está explorando uma nova técnica para tentar recuperar a juventude. Após investir cerca de 2 milhões de dólares anuais em práticas antienvelhecimento, ele anunciou recentemente um procedimento que substitui todo o plasma do corpo por albumina, uma proteína presente no sangue. Johnson afirmou que o objetivo da terapia é eliminar toxinas do corpo, um esforço que, segundo ele, pode aproximar-se da sensação de ter novamente 18 anos.
De acordo com o Extra, o processo de troca de plasma envolve a retirada do sangue do paciente, que é então filtrado em uma máquina para remoção do plasma. O sangue é depois reinfundido no corpo com a albumina, o que, segundo o empresário, contribui para uma limpeza do organismo. Embora a eficácia desse procedimento ainda esteja em fase de estudo, Johnson defende que há promessas de seus benefícios.
Resultados iniciais e reações à terapia
Essa não é a primeira vez que o empresário recorre a práticas de rejuvenescimento. Em uma tentativa anterior, Johnson chegou a trocar sangue com seu filho adolescente, mas os resultados não foram esmagadores. Desta vez, ele destaca que a nova abordagem gerou maior otimismo. O responsável pelo procedimento, com anos de experiência na troca de plasma, teria ficado transparente com a pureza do sangue de Johnson, a ponto de hesitar em descartá-lo, considerando-o como “ouro líquido”.
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Johnson revelou ainda que completou uma série de exames antes de iniciar o tratamento, que incluirá seis sessões no total. Para ele, cada etapa representa um passo a mais na busca para prolongar sua vida e alcançar um estado de saúde excepcional. Além disso, há a possibilidade de que seu plasma, após ser coletado nas próximas sessões, seja leiloado ou doado.
Busca pela longevidade
O desejo de prolongar a vida é uma constante na trajetória de Johnson, que chegou a mencionar publicamente sua meta de viver além dos 200 anos. Para tal, ele adota uma rotina de cuidados específicos, incluindo uma alimentação controlada e horários específicos para as refeições. Johnson costuma fazer sua última refeição do dia às 11h, numa tentativa de manter o metabolismo em seu melhor funcionamento.
Ainda que a ideia de trocar o plasma por proteína seja vista com ceticismo por alguns especialistas, o empresário acredita que sua determinação em explorar novas fronteiras da ciência pode inspirar outros a buscar alternativas para melhorar a qualidade de vida e retardar os efeitos do envelhecimento. O caso de Johnson levanta questões sobre os limites da medicina moderna e até onde se pode ir na busca pela juventude.