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Síndica de condomínio viraliza ao pedir moderação em relações íntimas e “amor aos gritos”

Tereza Camões pediu respeito ao sossego dos vizinhos em comunicado que viralizou nas redes sociais. Entenda o caso!

Um condomínio localizado no Centro de Salvador, na Bahia, ganhou destaque nas redes sociais após a síndica emitir um comunicado inesperado. No texto, ela pede que dois moradores moderem o volume durante suas relações íntimas, que estariam sendo ouvidas além das paredes do prédio e incomodando outros residentes. A situação se tornou tema de discussão online, chamando atenção para a convivência em espaços coletivos.

De acordo com o jornal O Dia, o caso, que ocorreu no bairro Politeama, gerou repercussão não apenas entre os vizinhos do prédio, mas também no edifício ao lado, que relatou incômodos semelhantes. A síndica, Tereza Camões, explicou no comunicado que embora o amor seja uma expressão positiva, ele “não precisa ser compartilhado com outras pessoas”, especialmente em um ambiente residencial onde vivem crianças e idosos. Segundo ela, o excesso de barulho gerado pelos vizinhos estaria ultrapassando os limites do aceitável, sendo visto como um desrespeito ao sossego comum.

Pedido por convivência respeitosa e colaboração dos envolvidos

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No comunicado, que rapidamente circulou pela internet, a administração do condomínio reforçou o pedido de respeito mútuo entre os moradores, ressaltando que “amar aos gritos” em um ambiente compartilhado se torna inconveniente para todos os envolvidos. Além disso, a síndica mencionou que foi constrangedor para a administração precisar abordar o tema de forma pública e formal. A expectativa, segundo ela, é que os responsáveis atendam ao pedido, evitando novas reclamações e permitindo uma convivência mais harmônica.

O apelo reforçou a necessidade de consideração para com os demais moradores, reforçando que o ambiente de um condomínio exige comportamentos que respeitem a presença e o conforto de todos. Esse tipo de situação, embora desconfortável, é um exemplo de como os síndicos e a administração podem tentar resolver conflitos de maneira diplomática, preservando a boa convivência.

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